Com o presente estudo, foi possível evidenciar a diversidade da cozinha internacional. Foram compreendidos e comparados ingredientes, técnicas, receitas e a cultura alimentar de cada um dos países objetos deste estudo. Com essa imersão pelos países das Américas, Ásia, Oriente Médio e Europa, ficou claro o quanto a história, geografia, costumes e ingredientes são importantes para definir a gastronomia de cada um desses lugares.
Nas Américas, foram vistos ingredientes únicos. Receitas que se moldam ao clima e aos ingredientes disponíveis e que são passadas de geração em geração sem perder sua essência primária. Evidenciou-se, ainda, a importância desses ingredientes em outras partes do mundo, pois a colonização possibilitou o intercâmbio desses produtos.
Além disso, verificou-se que a Ásia pouco sofreu com influências externas, o que faz com que sua cozinha seja singular em técnicas e ingredientes. Seus preparos são diversos, e sempre com a utilização de diversos componentes em um mesmo prato. Os preparos são rápidos e as técnicas procuram manter as características básicas dos alimentos.
Ao passar pelo Oriente Médio, ficou nítida a influência religiosa nos preparos locais. Nessa localidade, a relação com os alimentos não é apenas nutricional, pois eles possuem significados especiais, o que implica permissão e proibição de seu consumo. Porém, mesmo com orientações acerca do consumo, os preparos mostram-se ricos em sabores.
Por fim, ao visitar a Europa, resta claro o quanto seus países influenciaram todo o mundo com suas técnicas. Além de fazerem uso de seus próprios ingredientes com maestria, apropriaram-se dos ingredientes nativos das Américas, da Ásia e do Oriente Médio, transformando-os com propriedade e inserindo-os em sua gastronomia. Portanto, ao percorrer essas localidades, foi possível visualizar a essência de cada uma delas, conhecendo suas principais técnicas, os pratos de maior representatividade e os ingredientes símbolos dessas nações.