ALIMENTARIUS, Codex. Recommended international code of practice general principles of food hygiene. CAC/RCP, v. 1, p. e1969, 2003.
ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas. 2 vols. São Paulo: Ponto Crítico, 1997.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Instituto de Defesa do Consumidor. Vigilância sanitária, alimentos, medicamentos, produtos e serviços de interesse em saúde - guia didático, 2007. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/219401/Vigil%C3%A2ncia+sanit%C3%A1ria+-+Guia+did%C3%A1tico/1da6f1ac-56b0-46b6-bd49-ab435a4bb12b>. Acesso em: 23 set. 2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC N° 207, de 03 de janeiro de 2018, dispondo sobre a organização das ações de vigilância sanitária. Diário Oficial da União, 2018. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3882739/RDC_207_2018_.pdf/7f618e8f-42ca-4808-a091-98185cbc933c>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC Nº 216, de 15 de setembro de 2004. Estabelece procedimentos de boas práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Diário Oficial da União, 2004. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RESOLU%25C3%2587%25C3%2583O-RDC%2BN%2B216%2BDE%2B15%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2004.pdf/23701496-925d-4d4d-99aa-9d479b316c4b>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Emenda Constitucional nº 64, de 04 de fevereiro de 2010. Altera o art. 6º da Constituição Federal para introduzir a alimentação como direito social. Diário Oficial da União, 2010a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc64.htm>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1999a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9782.htm>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Lei Orgânica de Segurança Alimentar Nutricional (Losan). Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional-SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças transmitidas por alimentos: causas, sintomas, tratamento e prevenção. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-transmitidas-por-alimentos>. Acesso em: 10 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1565, de 26 de agosto de 1994. Definição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e sua abrangência. Diário Oficial da União, 1994. Disponível em: <http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/ORGAOS/MTE/Portaria/P1565_14.html>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 17, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico que Estabelece as Diretrizes Básicas para Avaliação de Risco e Segurança dos Alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 3 dez. 1999b. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RES_17_1999_COMP.pdf/>. Acesso em: 30 ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 1. ed. 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim eletrônico Epidemiológico – Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil, 1999-2004, a. 5, n. 06, 28 dez. 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_eletronico_epi_ano05_n06.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças transmitidas por alimentos: causas, sintomas, tratamento e prevenção. 16 ago. 2019. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-transmitidas-por-alimentos>. Acesso em: 10 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos. 2010b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_integrado_vigilancia_doencas_alimentos.pdf>. Acesso em: 10 set. 2019.
BURITY, V. et al. Direito humano à alimentação adequada no contexto da segurança alimentar e nutricional. Brasília: Abrandh, 2010.
CARRAZZA, L. R.; NOLETO, R. A. L.; FILIZOLA, B. C. (orgs.). Cadernos de normas fiscais, sanitárias e ambientais para regularização de agroindústrias comunitárias de produtos de uso sustentável da biodiversidade. 2. ed. Brasília: Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), 2012.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FAO: Fome aumenta no mundo e na América Latina e no Caribe pelo terceiro ano consecutivo. FAO - Fiat Panis. Disponível em: <http://www.fao.org/americas/noticias/ver/pt/c/1152189/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2004.
GAVA, A. J.; DA SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos. São Paulo: NBL Editora, 2009.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Sistema de gestão: qualidade e segurança dos alimentos. Barueri: Manole, 2013.
HIRAI, W. G.; ANJOS, F. S. Estado e segurança alimentar: alcances e limitações de políticas públicas no Brasil. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 6, n. 2, p. 335-353, 2007.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
KEPPLE, A. W.; SEGALL-CORRÊA, A. M. Conceituando e medindo segurança alimentar e nutricional. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, p. 187-199, 2011.
LEÃO, M. O direito humano à alimentação adequada e o sistema nacional de segurança alimentar e nutricional. Brasília: Abrandh, v. 263, 2013.
MAGALHÃES, R. Regulação de alimentos no Brasil. Revista de Direito Sanitário, v. 17, n. 3, p. 113-133, 2017.
MARINS, B. R.; TANCREDI, R. C. P.; GEMAL, A. L. (orgs.) Segurança alimentar no contexto da vigilância sanitária: reflexões e práticas. Rio de Janeiro: EPSJV, 2014.
NASCIMENTO, A. L.; ANDRADE, S. L. L. Segurança alimentar e nutricional: pressupostos para uma nova cidadania? Ciência e Cultura, v. 62, n. 4, p. 34-38, 2010.
OLIVEIRA, L. M. (ed.). Requisitos de proteção de produtos em embalagens plásticas rígidas. Campinas: Cetea/ITAL, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. v. 1. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Departamento de Segurança Alimentar, Zoonoses e Doenças de Origem Alimentar. Cinco chaves para uma alimentação mais segura: manual. 2006. Disponível em: <https://www.who.int/foodsafety/publications/5keysmanual/en/>. Acesso em: 30 ago. de 2019.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Segurança dos alimentos é responsabilidade de todos, 6 jun. 2019. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5960:seguranca-dos-alimentos-e-responsabilidade-de-todos&Itemid=875>. Acesso em: 10 set. 2019.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS); AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Manual para observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos. Uma assistência limpa é uma assistência mais segura. Brasília: OPAS; Anvisa, 2008. Disponível em: <http://www.saude.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/02/2.4.1.pdf>. Acesso em: 6 out. 2019.
ORTEGA, A. C.; SILVA BORGES, M. Codex Alimentarius: a segurança alimentar sob a ótica da qualidade. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 19, n. 1, p. 71-81, 2012.
SÃO PAULO (Estado). Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde. Portaria CVS 5, de 19 de abril de 2013. Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e o roteiro de inspeção, anexo. Diário Oficial do Estado, São Paulo, 19 abr. 2013.
SENAC. DN. Manual de elementos de apoio para o Sistema APPCC. Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2001.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. São Paulo: Blucher, 2017.
STOLARSKI, M. C. et al. (org.). Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. Curitiba: SEED, 2015. Disponível em: <http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/alimenatacao_escolar/manual_de_boas_praticas_2016.pdf>. Acesso em: 6 out. 2019.
VALENTE, F. L. S. Do combate à fome à Segurança Alimentar e Nutricional: o direito humano à alimentação adequada. In: VALENTE, F. L. S. (org.). Direito humano à alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez, 2002. p. 40-43.
ALIMENTARIUS, C. Recommended international code of practice general principles of food hygiene. CAC/RCP, v. 1, 2003.
AZEREDO, D. R. P. Inocuidade dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Estabelece procedimentos de boas Práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Diário Oficial da União. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RESOLU%25C3%2587%25C3%2583O-RDC%2BN%2B216%2BDE%2B15%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2004.pdf/23701496-925d-4d4d-99aa-9d479b316c4b>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Circular nº 175/2005/CGPE/DIPOA, de 16 de maio de 2005. Dispõe sobre procedimentos de verificação dos programas de autocontrole. Diário Oficial da União, 2005a. Disponível em: <http://dzetta.com.br/info/wp-content/uploads/2011/06/dzetta-Circular-175-de-16-de-maio-de-2005.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Circular nº 176/2005/CGPE/DIPOA, de 16 de maio de 2005. Dispõe sobre a modificação das instruções para a verificação de PPHO, e dá outras providências. Brasília, DF, 16 maio 2005b. Diário Oficial da União, 2005a. Disponível em: <https://docplayer.com.br/37206560-Circular-no-176-de-16-de-maio-de-2005-dci-dipoa-mapa.html>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Ministério da Agricultura e Abastecimento. Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998. Institui o sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle APPCC a ser implantado nas indústrias de produtos de origem animal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. Disponível em: <https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/PRT_046_10_02_1998_MANUAL_GENERICO_DE_PROCEDIMENTOS_APPCCID-f4POhN0ufV.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre normas de potabilidade de água para o consumo humano. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/PORTARIA%20No-%202.914,%20DE%2012%20DE%20DEZEMBRO%20DE%202011.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Diário Oficial da União, 2002b. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-rdc-no-275-de-21-de-outubro-de-2002.pdf/view>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Portaria nº 326 SVS/MS, de 30 de julho de 1997. A Secretária de Vigilância Sanitária do MS aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializados de alimentos. Diário Oficial da União. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1997/prt0326_30_07_1997.html>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993. O Ministério da Saúde aprova Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos, Diretrizes para o Estabelecimento Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviço na Área de Alimentos e o Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrões de Identidade e Qualidade para Serviços e Produtos na Área de Alimentos. Diário Oficial da União. Disponível em: <http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57496468/do1-2018-12-31-portaria-n-1-428-de-28-de-dezembro-de-2018-57496251>. Acesso em: 26 nov. 2019.
BRASIL. Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. A Diretoria Colegiada da ANVISA/MS aprova regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União, 2002a. Disponível em: <https://lcqa.farmacia.ufg.br/up/912/o/resoluo_rdc_n_259_2002_-_rotulagem_em_geral.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2019.
CAMPBELL-PLATT, G. Ciência e tecnologia dos alimentos. Tradução S. R. Coelho e S. I. Oliveira. Barueri: Manole, 2015.
DAHER, Renata. Todo cuidado é pouco. Nutrinews, edição 273. Disponível em: <http://www.nutrinews.com.br/atualizacao/garanta-a-seguranca-de-sua-equipe/>. Acesso em: 22 out. 2019.
FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GABRIEL, J. Entregas: dicas de inspeção para a segurança dos alimentos. Mr. Food Manager, 28 jul. 2015. Disponível em: <https://mrfoodmanager.com/2015/07/28/entregas-dicas-de-inspecao-para-a-seguranca-dos-alimentos/>. Acesso em: 22 out. 2019.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 5. ed. Barueri: Manole, 2015.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. (Org.) Sistema de gestão: qualidade e segurança dos alimentos. Barueri: Manole, 2013.
LONGA Industrial. Transporte de alimentos: 6 principais cuidados de que se deve ter. Longa, 6 maio 2019. Disponível em: <https://blog.longa.com.br/transporte-de-alimentos-principais-cuidados/>. Acesso em: 22 out. 2019.
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética. Atualizado por KAJISHIMA, S.; VERRUMA-BERNARDI, M. R. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
PAYNE-PALACIO, J.; THEIS, M. Gestão de negócios em alimentação: princípios e práticas. Tradução C. M. Belhassof e L. H. S. Brito. Barueri: Manole, 2015.
RIPPINGTON, N. Curso introdutório de chef profissional. Tradução de E. D. Teixeira. Barueri: Manole, 2014.
SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. São Paulo: Blucher, 2017.
SILVA, R. A.; SILVA, O. R. Qualidade, padronização e certificação. Curitiba: Intersaberes, 2017.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BERNAUD, F. S. R.; RODRIGUES, T. C. Fibra alimentar – ingestão adequada e efeitos sobre a saúde do metabolismo. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, São Paulo, v. 57, n. 6, p. 397-405, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302013000600001>. Acesso em: 01 dez. 2019.
BRINQUES, G. B. (Org.). Bioquímica dos alimentos. São Paulo: Pearson, 2015.
CUNHA, P. L. R.; PAULA, R. C. M.; FEITOSA, J. P. A. Polissacarídeos da biodiversidade brasileira: uma oportunidade de transformar conhecimento em valor econômico. Química Nova, São Paulo, v. 32, n. 6, p. 649-660, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422009000300009>. Acesso em: 01 dez. 2019.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Fennema’s Food Chemistry. 4 ed. Boca Raton (Flórida): CRC Press, 2010.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. 2 ed. Tradução de Florencia Cladera Oliveira et al. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FERRIER, D. Bioquímica Ilustrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
MAGALHÃES, A. Alimentos Ricos em Lipídios. Guia de Estudo. 2019. Disponível em <https://www.guiaestudo.com.br/alimentos-ricos-em-lipidios>. Acesso em: 18 nov. 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diabetes (diabetes mellitus): sintomas, causas e tratamentos. Portal do Governo Brasileiro. Disponível em:<http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes>. Acesso em 21 de out de 2019.
MORAN, L. A; HORTON, R. H; SCRIMGEOUR, K. G. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RIBEIRO, E. P., SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücler, Instituto Mauá de Tecnologia, 2007.
THIEX, N.; RICHARDSON, C.R. Challenges in measuring moisture content of feeds. Journal of Animal Science, v. 81, p. 3255-3266, 2003. Disponível em: <https://bit.ly/2NLz7Qc>. Acesso em: 20 jul. 2011
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, J. W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
WOLK, R. L. Propriedades Gerais do Amido. Food Ingredients Brasil, n. 20, p. 1-7. 2012. Disponível em: <http://www.alimentosprocessados.com.br/arquivos/Ingredientes-e-aditivos/Dossie-Carboidratos-Revista-Fi.pdf>. Acesso em: 21 out. 2019.
ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rotulagem de alimentos. Portal Anvisa, 2019. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/rotulagem-de-alimentos>. Acesso em: 13 out. 2019.
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BRAGA, L. R.; SILVA, F. M. Embalagens ativas: uma nova abordagem para embalagens alimentícias. Brazilian Journal of Food Research, v. 8 n. 4, p. 170-186, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Manual da pirâmide dos alimentos. 1997.
CAMPBELL-PLATT, G. Ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2015.
COLLA, L. M.; PRENTICE-HERNÁNDEZ, C. P. Congelamento e descongelamento – sua influência sobre os alimentos. Revista Vetor, Rio Grande, 13: 53-66, 2003. Disponível em: <http://www.repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/6803/428-742-1-PB.pdf?sequence=1>. Acesso em: 21 nov. 2019.
EMBRAPA. Fundamentos de estabilidade de alimentos. Embrapa Agroindústria Tropical, Brasília - DF, 2012.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
FELLOWS, P. J. Tecnologia e processamento de alimentos - Princípios e práticas. São Paulo: Artmed, 2019.
GORGULHO, C. F.; VERDE, F. R. V. Radar Tecnológico INPI - Embalagens. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI, Rio de Janeiro 2018.
HUBER, M. R. J.; CHASTELLAIN, F. Off-flavour release from packaging materials and its prevention: a foods company’s approach. Food Additives and Contaminants, V. 19, p. 221-228, 2002.
INCA. OMS classifica carnes processadas como cancerígenas. 2018. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/en/node/768>. Acesso em: 9 out. 2019.
LEE, D. S. Packaging containing natural antimicrobial or antioxidant agents. Innovations in food packaging. Elsevier Science and Technology Books, Baltimore, p. 108-123, 2005.
MEDEIROS, B. Controle do crescimento microbiano por processos físicos (revisão). Curso de engenharia bioquimica - EEL, 2015 Disponível em: <http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840685/LOT2053/C0NTR0LECRESC.FISIC0PARTE1.pdf>. Acesso em: 10 out. 2019.
NASSU, R. T. Técnicas. AGEITEC, 2012. Disponível em: <www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/tecnologia_de_alimentos/arvore/CONT000gc8yujq202wx5ok01dx9lcq03l6mp.html>. Acesso em: 10 out. 2019.
ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos - Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
REBELLO, F. F. P. Revisão - novas tecnologias aplicadas às embalagens de alimentos. Revista Agrogeoambiental, p. 156-165, 2009.
RECINE, E.; RADAELLI, P. Conservação de alimentos. Ministério da Saúde, 2012.
RIBEIRO-FURTINI, L. L.; ABREU, L. R. Utilização de APPCC na indústria de alimentos. Ciência e Agrotecnologia, v. 30, p. 358-363, 2006.
SILVA, F. T. Recomendações técnicas para o processamento de hortaliças congeladas. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2000.
SILVEIRA, E. Biossensor brasileiro avisa se alimentos estão contaminados por bactérias como a salmonella. BBC News, 2019. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-46920021>. Acesso em: 10 out. 2019.
SOARES, N. F. F. et al. Novos desenvolvimentos e aplicações em embalagens de alimentos. Revista Ceres, v. 56(4), p. 370-378, 2009.
VASCONCELOS, M. A. S.; MELO FILHO, A. B. Conservação de alimentos. Escola técnica aberta do Brasil, UFRPE/ CODAI, 2010.
VERMEIREN, L.; DEVLIEGHERE, F.; DEVEBERE, J. Effectiveness of some recent antimicrobial packaging concepts. Food Additives and Contaminants, v. 19, p. 163-171, 2002.