Caro(a) acadêmico(a), nesta unidade, estudaremos Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação e aprenderemos que, assim como nas mais diversas áreas, a educação sofreu avanços em relação ao uso dessas tecnologias no processo de ensino/aprendizagem.
Aprenderemos, também, sobre Impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação na Gestão de Negócios e que as novas tecnologias auxiliaram nos novos modelos de negócios, trazendo inovações que puderam reduzir tempo na execução de atividades, ocasionando, assim, melhorias na qualidade do serviço prestado.
Além disso, veremos que, assim como as novas tecnologias trouxeram diversos benefícios, houve também possibilidades de crimes digitais tanto na área da vida pública quanto na privada.
Por fim, analisaremos as relações entre Big Data e fake news e o quanto eles têm provocado impactos positivos e negativos na vida de seus usuários.
Bons estudos!
Caro(a) aluno(a), conforme já deve ser de seu conhecimento, não poderíamos imaginar o mundo sem a invenção das tecnologias. Assim, grande parte delas foi pensada e desenvolvida para facilitar as tarefas do cotidiano e, com o passar do tempo, essas tecnologias foram evoluindo. Desse modo, as TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) surgiram para acelerar o acesso à informação e ao conhecimento, permitindo mais velocidade entre comunicações de longas distâncias e isso acontece nas mais diversas áreas, inclusive como suporte nas áreas do conhecimento.
Segundo Rios e Dos Santos (2011, p. 8),
As TICs contribuem para o desenvolvimento das habilidades e competências dos professores e estudantes numa perspectiva crítica e colaborativa. A inovação no fazer pedagógico contribui significativamente na formação crítica, participativa e autônoma do indivíduo. Ao longo dos anos, a sociedade tem sofrido constantes transformações, mas nunca se focou tanto nas novidades tecnológicas.
Portanto, como podemos constatar ao nos aprofundarmos nos estudos referentes aos Impactos das Tecnologias da Informação e da Comunicação em diferentes contextos, o grau de importância e de riqueza dos países ganhou peso devido ao acesso à tecnologia e ao quanto esse país está desenvolvido e/ou se desenvolvendo nessa área. Isso não era possível há pouco tempo, porém, com a velocidade da implantação de novas tecnologias, houve mudanças importantes em pouco espaço de tempo e passamos de uma sociedade industrial para a era da tecnologia, sendo que, hoje, acreditamos viver na era digital.
Nesse sentido, com o advento da internet, ampliaram-se as atividades ligadas à área da tecnologia e do conhecimento. Sendo assim, podemos entender que todo e qualquer investimento na área das tecnologias tem seus impactos em todos os âmbitos da sociedade, como em educação, economia, saúde, engenharia, entre outros.
O desenvolvimento da TIC mudou também o contexto na área da educação, a qual, é claro, não poderia ficar à margem dessa evolução, pois se caracteriza como produtora do conhecimento e tem o compromisso de formar indivíduos que possam fazer uso dessas tecnologias, ampliando, assim, a possibilidade de avanço no processo de ensino/aprendizagem. Dessa forma, seu uso não pode ser visto apenas como meio de apoio ao professor, mas sim como estratégia e metodologia e como a busca de informações que possam auxiliar no processo de resolução de problemas que surgem no dia a dia no contexto escolar, para que, assim, possamos compreender e transformar o mundo por meio dessa nova realidade.
As ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias tornaram-se fundamentais para o processo de ensino/aprendizagem e geram novas perspectivas quando usadas de modo adequado tanto pela instituição quanto pelo professor/aluno. Isso porque não podemos prever se o uso delas será positivo ou não, mas podemos refletir de que forma deveríamos utilizá-las, aproveitando o máximo dos benefícios que poderão nos proporcionar. Portanto essa nova forma de ensinar e aprender deve ser inserida no contexto escolar de modo gradativo e como ferramenta de mediação entre o indivíduo e o conhecimento.
Isso posto, caro(a) acadêmico(a), seria necessária uma reflexão sobre as transformações que ocorrem mediante o uso das TICs no âmbito escolar. Além disso, constatamos a necessidade de uma reformulação nas práticas educacionais, da utilização dessas tecnologias como ferramentas pedagógicas e, principalmente, do uso da internet no processo educativo, auxiliando, assim, a elevação dos níveis no processo de ensino/aprendizagem e também o desenvolvimento dos profissionais da área da educação.
É quase impossível negar a importância e a influência dos computadores na vida das pessoas. Por esse motivo, com o passar do tempo, as escolas sentiram a necessidade de inserir essa tecnologia em seu currículo para não ficar fora desse contexto de evolução tecnológica, porém a chegada das tecnologias às escolas não foi e nem será tão tranquila assim, pois há problemas como: falta de formação para os profissionais, espaço físico, falta de manutenção, mau uso dos equipamentos, entre outros. Sendo assim, essa tecnologia precisa ser usada como uma ferramenta pedagógica a partir da qual o aluno tenha a oportunidade de resolver situações-problema, pesquisar, investigar e encontrar soluções por meio de formulação de ideias, produzindo, assim seu próprio conhecimento.
É comum vermos crianças, desde muito pequenas, já saberem manusear um celular, tablet ou até mesmo um computador e, muitas vezes, ainda ficamos abismados com a agilidade com que manipulam esses aparelhos. Essa facilidade que elas têm é um dos motivos pelos quais é necessário considerar o uso da tecnologia no processo educativo para as crianças desde a inserção delas no mundo escolar, pois, assim, as TICs são usadas para que os pequenos aprendam se divertindo.
Os softwares educativos podem e devem ser aproveitados devido às múltiplas funções que oferecem como ferramentas pedagógicas e, assim, tornarem-se aliados para que as crianças aprendam e desenvolvam diversas habilidades. Hoje, existem no mercado inúmeros softwares educativos e os professores podem utilizá-los de acordo com os conteúdos e objetivos a serem alcançados. Em alguns casos, na rede pública, os softwares já vêm instalados nos computadores disponibilizados pelo governo e são utilizados nos laboratórios de informática como complementação dos conteúdos ministrados na sala de aula. Alguns desses softwares são: Gcompris, Tux Paint, Scratch, Tux Match entre outros.
É comum, nos dias de hoje, depararmo-nos com a proibição do uso do celular dentro dos espaços escolares, o que causa a insatisfação de jovens e adolescentes que frequentam esses espaços. Isso se torna uma contradição do que se espera da escola em relação à introdução das TICs nos espaços acadêmicos: seria a proibição a melhor solução para a resolução de conflitos nesses casos? O papel da escola não seria também preparar os estudantes para o uso das novas tecnologias? Tal contradição poderia ser entendida por causa das diferentes fases que os grupos envolvidos no contexto escolar estão vivendo, ou seja, os adolescentes estão cada vez mais conectados e utilizando a tecnologia nas mais diferentes tarefas do cotidiano enquanto o sistema educacional ainda está preso aos métodos passados, nos quais o principal suporte era o livro e o quadro negro. Esses adolescentes, conhecidos como “Geração Google”, esperam das instituições de ensino a mudança da prática pedagógica que perpassa do papel para o digital.
Como dito anteriormente, não podemos negar que os desafios para a implantação das novas tecnologias são grandes. Já houve, todavia, avanços por parte de todos os envolvidos para que os jovens possam, por meio dessas mudanças, sentirem-se incluídos e fazer da escola um lugar de troca de ideias e busca de informação usando as tecnologias digitais.
Por sua vez, no ensino superior, a necessidade do uso das TICs torna-se imprescindível, devido ao fato de que, nessa etapa, os estudantes estão à procura de informações direcionadas à profissão que pretendem seguir e buscam instrumentos que os capacitem para atuar em uma área específica. Neste contexto, as TICs poderão ser usadas para tornar o aprendizado ágil e contextualizado.
A aprendizagem pode ser compreendida como uma mudança de comportamento que pode acontecer por meio da aquisição de conhecimentos, habilidades e competências, produzindo transformações no homem. Essas transformações acontecem na ordem econômica, social e tecnológica, o que o leva a buscar informações e novas formas de agir e produzir conhecimento.
Segundo Ferreiro e Teberosky (1999, p. 32),
Nenhuma aprendizagem conhece um ponto de partida absoluto, já que, por mais novo que seja o conteúdo a conhecer, este deverá necessariamente ser assimilado pelo sujeito e, conforme os esquemas assimiladores à disposição, a assimilação será mais ou menos deformante. Como dissemos antes, não há semelhança nos objetos apresentados, a menos que haja semelhança nos esquemas assimiladores que tratarão de interpretá-los. Em termos práticos, isto significa que o ponto de partida de toda a aprendizagem é o próprio sujeito (definido em função de seus esquemas assimiladores à disposição), e não o conteúdo a ser abordado.
Nesse contexto, caro(a) aluno(a), precisamos refletir acerca de como unir a aprendizagem e o uso das novas tecnologias e, assim, possibilitar o aumento do dinamismo nas salas de aula. Para tanto, é necessário o envolvimento não só do professor mas também de todos os profissionais relacionados ao contexto escolar, mudando seus comportamentos e associando as formas pelas quais se ensinava no passado às novas formas de ensinar, para não corrermos o risco de ficar à margem do que hoje se tornou comum em praticamente todas as faixas etárias: o uso das novas tecnologias e as oportunidades que elas oferecem.
Dessa forma, precisamos ter claro que a inserção das TICs na educação escolar deve proporcionar aos alunos situações em que possam desenvolver um pensamento crítico e, principalmente, criativo por meio das trocas de conhecimentos. Ademais, necessitamos aprender também a identificar formas de utilização desses recursos que possam agregar e contribuir para um aprendizado mais significativo. Portanto, as TICs, quando bem utilizadas, provocam uma prática na melhoria do ensino e favorecem tanto os educadores quanto os educandos.
Segundo Valente (1999, p. 4),
A implantação da informática como auxiliar do processo de construção do conhecimento implica mudanças na escola que vão além da formação do professor. É necessário que todos os segmentos da escola – alunos, professores, administradores e comunidades de pais – estejam preparados e suportem as mudanças educacionais necessárias para a formação de um novo profissional. Nesse sentido, a informática é um dos elementos que deverão fazer parte da mudança, porém essa mudança é mais profunda do que simplesmente montar laboratórios de computadores na escola e formar professores para utilização dos mesmos.
Portanto, caro(a) acadêmico(a), é necessário ultrapassar o espaço das salas de aula e reorganizar-se para que, de fato, o uso das tecnologias na educação se torne realidade. Isso porque sabemos que as vantagens são muitas, mas que também há barreiras e desafios a serem vencidos.
Como citamos anteriormente, a fim de que o uso das TICs na educação seja efetivo, é necessário o envolvimento dos professores e de todos os indivíduos que fazem parte do contexto escolar. Para tanto, é imprescindível a implantação de políticas públicas que insiram as TICs nessa área.
No Brasil, foi na década de 90 que pudemos perceber a implementação de ações nesse setor, diante da percepção do uso das tecnologias em diversas áreas da sociedade. Segundo Silva (2014, p. 90-91),
Em 1987, ainda seguindo uma política de formação para o uso das tecnologias na escola, foi criado o Projeto Formar, atendendo a uma recomendação do Comitê Assessor de Informática e Educação do Ministério da Educação (CAIE/MEC), sob a coordenação do núcleo de Informática Educativa da Universidade de Campinas (NIED/UNICAMP).
A partir daí, começaram a ser implantadas ações que efetivaram o uso das TICs na educação e isso é visível não somente no processo de ensino, mas também na preparação dos professores para o uso das tecnologias. Ainda, surgiram projetos e programas para que se efetivasse o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação na educação. Um dos programas mais conhecidos, lançado pelo MEC, é o TV Escola, direcionado a professores, alunos e a quem interessar, que, a partir de uma assinatura de convênio com as secretarias estaduais e municipais de educação, entre os anos de 1995 à 1998, distribuiu kits para as escolas de todo o país.
Outro programa conhecido nessa área é o Programa Nacional da Informática na Educação (ProInfo). Segundo Conceição (2008, p. 113),
No final da década de 1990, quando o ProInfo foi estruturado, pode-se dizer que as questões relativas ao impacto da informática na educação e na sociedade foram suplantadas pelo questionamento de como fornecer condições mínimas de acesso à tecnologia às parcelas da população menos favorecidas economicamente. Essa situação define-se em duas proposições importantes: democratização do uso do computador e a contribuição que essa tecnologia pode possibilitar no processo ensino-aprendizagem.
A implantação desse programa e a elaboração de objetivos que aceleraram o processo de inclusão digital e a efetivação do uso pedagógico das tecnologias da informação fizeram com que o número de escolas públicas com laboratórios de informática elevasse. Como exemplo, a Figura 4.5 evidencia a efetivação do ProInfo, em Itapoá, em Santa Catarina, onde se percebe um amplo laboratório de informática para os alunos.
É inegável que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) são fundamentais para enriquecer os métodos de ensino. Acesse o seguinte link e veja 8 motivos para usar a tecnologia na educação. Disponível em: http://bit.ly/2ZtsXYk.
Devemos compreender que é importante aplicar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no contexto escolar, visto que elas tornam as aulas mais dinâmicas e atrativas, unindo as “antigas” formas de ensinar com as novas possibilidades que surgiram por meio da tecnologia.
O uso das TICs, na área da Educação, para a mediação entre professor/aluno/conteúdo tem sido de fundamental importância, pois traz diversos benefícios para um número maior de pessoas. Porém, para que as TICs se tornem cada vez mais efetivas nessa área, é necessário:
utilizá-las somente para selecionar e organizar os conteúdos.
O uso da palavra “somente” tornou esta alternativa incorreta, pois as TICs não devem ser usadas somente para selecionar e organizar os conteúdos, podendo ser aplicadas em diversas situações.
utilizá-las limitando o acesso do educando na busca de informações em outras fontes.
As TICs não devem ser utilizadas de forma que limitem o educando, e sim como uma maneira de agregar conhecimentos.
não disponibilizar aos educandos o acesso a equipamentos necessários para pesquisas relacionadas aos conteúdos estudados.
É importante que os educandos tenham acesso às tecnologias para fazer pesquisas, entre outros.
utilizá-las no contexto educacional, tornando, assim, mais eficientes e produtivos os processos de ensino/aprendizagem.
Utilizar as TICs no contexto educacional torna mais eficiente os processos de ensino/aprendizagem, pelas facilitações, pela rapidez e pelas contribuições aos processos educacionais.
impossibilitar o seu uso para a realização de atividades corriqueiras em sala de aula.
As TICs surgiram para facilitar nossas tarefas. Quanto mais puderem facilitar nosso dia a dia melhor, então não faz sentido impedir seu uso em sala.
Caro(a) aluno(a), é inegável que, com a globalização e a evolução da internet, a Tecnologia da Informação auxilia os novos modelos de negócios, principalmente no sentido de compartilhamento de informações, contribuindo para que tais informações auxiliem as empresas a identificarem as melhores estratégias para se sobressair no espaço em que atuam, destacando-se, assim, no processo competitivo. Por esse motivo, as empresas necessitam estar em constante busca de novidades e inovações e, principalmente, aperfeiçoando seus profissionais para que eles estejam cada vez mais capacitados. Sendo assim, no cenário atual, podemos entender que a Tecnologia da Informação e Comunicação veio auxiliar, por meio de seus recursos tecnológicos, as mais diversas áreas dos negócios e, devido à sua importância, tornou-se fundamental no auxílio da tomada de decisões e planejamento estratégico.
Segundo Laurindo (2002, p. 22),
A sociedade vive hoje rodeada de aparatos tecnológicos. As ferramentas e canais de comunicação multiplicam-se na mesma velocidade do mundo digital. Essa realidade não é diferente para as organizações. As tecnologias de informação e comunicação estão presentes nas organizações contemporâneas, e suas implicações nos relacionamentos já são notórias. Elas removeram obstáculos e disponibilizaram alternativas para problemas de informações nas organizações.
As inovações trazidas para as áreas de negócios pelas Tecnologias da Informação e Comunicação fizeram com que o tempo gasto na execução de uma determinada atividade fosse reduzido. Assim, esse tempo pode ser aproveitado para maximizar a qualidade dos serviços.
Hoje, as tecnologias fazem parte de todas as áreas empresariais e isso faz com que sejam necessários profissionais com habilidades para usá-las, pois de nada adiantaria uma empresa totalmente modernizada em infraestrutura tecnológica se não houvessem profissionais capacitados para gerenciá-la. Portanto, as mudanças tecnológicas alteraram a estrutura da organização e também o olhar em relação aos profissionais que irão administrar a prática diária da efetivação dessas mudanças, criando um fluxo constante no que diz respeito às práticas de melhorias na qualidade do serviço prestado.
Em se tratando das TICs na Gestão de Negócios, deparamo-nos com o termo burótica, o qual pode ser definido da seguinte forma:
A burótica é um conjunto de técnicas, ferramentas e procedimentos utilizados nos trabalhos de escritório. Desta forma, a burótica tem evoluído ao longo dos anos, incorporando novas possibilidades de oferta à tecnologia. Hoje em dia, a burótica evolui juntamente com a informática e neste sentido há uma grande quantidade de ferramentas, sejam elas pagas ou gratuitas, que têm como objetivo o fato de poder oferecer uma resposta às necessidades do meio. Desta maneira, a burótica se transforma cada dia em uma atividade mais fácil e produtiva. (QUE CONCEITO, 2019, on-line).
Portanto, burótica é utilizada nos ambientes de escritório como ferramenta para a realização de diversas atividades, tais como reuniões por webconferência, compartilhamento de diversos tipos de arquivos, entre outros.
Além das anteriormente citadas, existem várias outras tecnologias disponíveis para auxiliar as empresas em suas práticas diárias. Entre elas, temos:
A primeira impressora 3D foi criada nos Estados Unidos por Chuck Hull, em 1984, e tinha um custo muito alto. Esse grande avanço tecnológico chegou a custar aproximadamente 30 mil dólares há alguns anos, porém, recentemente, essas impressoras tornaram-se financeiramente mais acessíveis e podem ser usadas nos mais diversos ramos de produção. Graças aos avanços da tecnologia nessa área, cada vez mais é possível imprimir diferentes tipos de produtos, utilizando diversos materiais. Para que a impressão seja feita corretamente, o usuário precisa desenvolver um molde em 3D utilizando algum programa de sua preferência.
Esse tipo de tecnologia tem chamado muita atenção ultimamente, principalmente no setor de entretenimento. Todavia também pode ser utilizado com várias outras finalidades, desde trabalhos mais complexos a, até mesmo, entregar uma pizza, estando cada vez mais presente em situações do cotidiano.
Você sabia que algumas empresas acompanham o comportamento de seus funcionários nas redes sociais e as utilizam para investigá-los antes de uma possível contratação?
Para saber mais sobre esse assunto, leia o texto disponível em: https://glo.bo/31EVwDS.
É inegável que as inovações trazidas pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos negócios geraram inúmeros benefícios para as empresas, como redução de tempo em rotinas, melhoria de produtos, entre outros. Porém é necessário que os profissionais sejam capacitados para administrarem essa tecnologia.
As inovações trazidas para as áreas de negócios por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação fizeram com que o tempo gasto na execução de uma determinada atividade fosse reduzido. Assim, esse tempo pode ser aproveitado para maximizar a qualidade dos serviços. A impressora 3D foi uma dessas inovações que vieram para facilitar a vida das pessoas. Em relação a essa impressora, assinale a alternativa correta.
As impressoras 3D, quando foram criadas, tinha um custo acessível a todos.
Quando as impressoras 3D foram criadas, seu custo era alto e não acessível a todos.
Para que algum objeto seja impresso em 3D, é necessário primeiramente realizar a modelagem.
Um objeto impresso em uma impressora 3D precisa ter um molde, que é elaborado previamente por meio de algum software.
A impressora 3D não traz nenhum tipo de vantagem a quem a utiliza.
A impressora 3D traz vantagens a quem a utiliza, pois pode imprimir diversos objetos com diversos tipos de materiais.
A impressora 3D não pode ser considerada um avanço tecnológico.
A impressora 3D é um grande avanço tecnológico na área de tecnologia.
A primeira impressora 3D foi produzida no Brasil.
A primeira impressora 3D não foi criada no Brasil, e sim nos Estados Unidos.
Caro(a) aluno(a), o uso dos recursos tecnológicos e, principalmente, da internet está presente em grande parte do dia a dia dos indivíduos nas mais diferentes formas de interesse, como fazer amizades, ampliar relações de negócios, adquirir conhecimentos em diferentes áreas e, muitas vezes, ampliar grupos de amigos, entre outros. Entretanto o que nos traz diversos benefícios pode vir acompanhado também de grandes riscos, pois podemos nos tornar vítimas do uso indevido desses recursos tecnológicos, o que torna de extrema importância o bom senso e as relações de ética e uso consciente deles.
Com a evolução da internet, seu uso tornou-se mais acessível. Dessa forma, o que antes era privilégio de alguns hoje está disponível para qualquer indivíduo, independente de idade, raça e classe social e isso amplia a possibilidade de ocorrerem crimes digitais. Para Rossini (2004, p. 110),
[...] o conceito de “delito informático” poderia ser talhado como aquela conduta típica e ilícita, constitutiva de crime ou contravenção, dolosa ou culposa, comissiva ou omissiva, praticada por pessoa física ou jurídica, com o uso da informática, em ambiente de rede ou fora dele, e que ofenda, direta ou indiretamente, a segurança informática, que tem por elementos a integridade, a disponibilidade a confidencialidade.
Portanto, segundo esse autor, qualquer um de nós, usuários da internet, corre o risco tanto de cometer, mesmo não intencionalmente, quanto de sofrer algum delito no uso da informática.
Com a ampliação do número de pessoas conectadas e com a falsa sensação de anonimato, a partir da qual as pessoas acreditam que não exista punição ou que esta possa ser branda, muitas são as ameaças que surgem mediante o uso da internet. Dentre essas ameaças, podemos destacar: calúnia, difamação, injúria, ameaça, falsidade ideológica, bullying, pornografia infantil, pedofilia, estelionatos eletrônicos, xenofobia, apologia ao crime, divulgação de material confidencial, etc.
Você está, caro(a) aluno(a), preparado para reconhecer as mais diversas ameaças citadas anteriormente, para não acabar sendo vítima de crimes informáticos? Você sabe quais são os seus direitos, caso seja vítima, e quais são as possíveis punições para quem transgredir as leis? Mas o que fazer quando se percebe uma possível ameaça digital?
O primeiro passo é procurar uma delegacia especializada em Crimes virtuais, para que haja instrução acerca dos próximos passos a serem tomados e de quais leis já foram criadas relacionadas aos crimes na internet.
Você sabia que o Brasil é o segundo país no mundo com maior número de crimes cibernéticos? Para saber mais, leia o texto disponível em: http://bit.ly/2Imdt2B.
Antes de 2012, não havia leis que pudessem criminalizar os atos cometidos na internet, mesmo estando tramitando desde 1999 a Lei nº 12.735/2012. Conhecida como “Lei Azeredo” (recebeu esse nome, pois foi proposta pelo Deputado Federal Eduardo Azeredo), seu ponto principal é a determinação para que a polícia crie setores especializados no combate a crimes cibernéticos e a criação de legislação própria a crimes de preconceito de raça ou de cor.
A Lei nº 12.737/2012, conhecida como “Lei Carolina Dieckmann”, foi sancionada em 2012 e promoveu alterações no Código Penal Brasileiro. Tal Lei recebeu esse nome midiático devido ao fato de a atriz Carolina Dieckmann ter diversas fotos divulgadas na internet, após receber ameaças para que pagasse uma quantia em dinheiro para as fotos não serem publicadas. Depois de a atriz prestar queixa na polícia, por meio das investigações, descobriu-se que o vazamento ocorreu pela violação da caixa de e-mail da atriz.
O resultado das discussões gerou alterações na Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, à qual foram acrescentados os seguintes artigos:
Art. 154-A. “Invasão de dispositivo informático”. Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita [...]
Art. 266. Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou de informação de utilidade pública [...]
Art. 298. Falsificação de cartão[...] (BRASIL, 2012).
Houve também a lei n° 12.965/14, denominada Marco Civil da Internet:
Art. 1º Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria. (BRASIL, 2014).
Essa Lei tinha o objetivo criar um documento que pudesse regulamentar e fiscalizar a utilização da internet e estabelecer garantias de direitos e deveres de todo e qualquer cidadão usuário da rede. Para tanto, foram realizadas consultas públicas que resultaram em uma grande participação popular.
Existem ainda outras leis que foram criadas especificamente para regulamentar as ações mais comuns dos crimes cometidos na internet, sendo elas: Lei nº 11.829/2008, relacionada à pornografia infantil, Lei nº 9.609/1998, relacionada à propriedade intelectual dos programas de computador, Lei nº 9.983/2000, relacionada ao acesso indevido a sistemas informatizados da administração pública, Lei nº 12.034/2009, relacionada aos direitos e deveres na rede durante as campanhas eleitorais.
A cada dia, porém, surgem novas situações de crimes cibernéticos e, mesmo com a criação das leis anteriormente citadas, muito há que se fazer no combate à criminalidade na internet, pois o surgimento das novas tecnologias abriu caminhos para novas modalidades criminosas. Portanto, é urgente, além da necessidade da proteção da privacidade e a garantia de segurança para os usuários de espaços digitais, que a área jurídica evolua no mesmo ritmo em que está evoluindo a era digital.
Caro(a) acadêmico(a), você já ouviu falar na Deep Web, a parte sombria da internet? Para saber mais acerca desse assunto, leia o texto disponível em: http://bit.ly/2MVNnrq.
É inegável que, com a evolução da internet, seu uso se tornou mais acessível. Assim, o que antes era privilégio de alguns hoje está acessível a qualquer indivíduo. Isso tornou a internet um local, muitas vezes, “inseguro”. Desse modo, precisamos ficar atentos para não cairmos em alguma armadilha digital.
Quando se percebe uma ameaça digital, o primeiro passo é procurar uma delegacia especializada em Crimes virtuais, para que haja instrução acerca dos próximos passos a serem tomados e de quais leis já foram criadas relacionadas aos crimes na internet. Em relação às leis específicas a crimes cometidos na internet, avalie as seguintes informações:
Está correto o que se afirma em:
Apenas I, II, III e IV.
A assertiva II (Lei nº 9.394/1996) é referente à LDB e a assertiva IV (Lei nº 8.069/1990) é referente ao ECA e não a crimes digitais na internet. As assertivas corretas são I, III e V.
Apenas I, II e III.
A assertiva II (Lei nº 9.394/1996) é referente à LDB e não a crimes digitais na internet. As assertivas corretas são I, III e V.
Apenas I, III e V.
A assertiva I diz respeito à Lei nº 12.735/12, conhecida como “Lei Azeredo”, tendo como ponto principal a determinação para que a polícia crie setores especializados no combate a crimes cibernéticos. A assertiva III diz respeito à Lei nº 12.965/14, conhecida como Marco Civil da Internet, que regula o uso da internet no Brasil. Já a assertiva V, diz respeito à Lei nº 12.737/2012, conhecida como “Lei Carolina Dieckmann”. Essa Lei recebeu tal nome midiático depois que a atriz Carolina Dieckmann teve diversas fotos divulgadas na internet, após receber ameaças para que pagasse uma quantia em dinheiro.
Apenas I, II, IV e V.
A assertiva II (Lei nº 9.394/1996) é referente à LDB e a assertiva IV (Lei nº8.069/1990) é referente ao ECA e não a crimes digitais na internet. As assertivas corretas são I, III e V.
Todas as assertivas estão corretas.
A assertiva II (Lei nº 9.394/1996) é referente à LDB e a assertiva IV (Lei nº 8.069/1990) é referente ao ECA e não a crimes digitais. As assertivas corretas são somente a I, III e V.
Você já percebeu, caro(a) aluno(a), que, ao pesquisar um conteúdo específico ou um determinado produto do Google, começa a aparecer conteúdos/anúncios relacionados ao produto ou assunto pesquisado? Por que será que isso acontece? Você acredita que possa ser coincidência? Não é! Esse tipo de situação está relacionado ao Big Data, um conceito muito importante que vem se destacando nas diferentes tecnologias utilizadas na atualidade.
Por meio do Big Data, podemos armazenar uma grande quantidade de dados estruturados ou não estruturados que são gerados diariamente pela internet e a maneira como demonstramos nossas preferências nas mais diferentes áreas faz com que sejam armazenados dados e costumes de consumo. Assim, algumas empresas compram esses dados do Google, o que explica o porquê do produto que pesquisamos ficar aparecendo como um anúncio em nossas redes sociais.
Isso também acontece com os tipos de notícias/posts que costumamos curtir e compartilhar, o que pode limitar o conteúdo ao qual temos acesso, podendo nos privar do contato com os mais diversos tipos de conteúdo. Esse limite pode influenciar nossos gostos e preferências, pois pode gerar uma sensação de conforto a nós, usuários, visto que as sugestões que aparecem vêm ao encontro daquilo que acreditamos e, assim, sentimo-nos confortáveis em não buscar outros tipos de fontes de informação.
Esse tipo de situação pode também nos levar ao contato com as chamadas fake news. Isso porque, ao curtir um determinado post, passamos a receber outros tipos de publicações com as informações semelhantes ao conteúdo curtido, podendo ter acesso a somente uma versão dos fatos, o que nos leva a acreditar que aquilo possa ser verdade. Sendo assim, o Big Data tem seu lado positivo e negativo, pois, facilita para nós, usuários, encontrarmos produtos e assuntos de nossa área de interesse, mas também pode nos tornar escravo de somente um tipo de conteúdo. Precisamos aprender como interpretar uma informação de maneira crítica, pois o contexto social demanda indivíduos competentes em informação e em mídia.
Antigamente, esse tipo de manipulação de informação acontecia por meio de televisão, jornais e rádio, ou seja, dos canais de informações existentes na época. Todavia, com o aumento da quantidade de dados gerados com a evolução das redes sociais, surgiu a necessidade da criação de softwares específicos para trabalhar com esse aumento na quantidade de dados.
O acesso às informações ficou mais rápido, fácil e simples, porém essa acessibilidade também traz diversos problemas e um deles, apesar de parecer algo novo, popularizou-se no fim do século XX. Sim, estamos falando de fake news, um tipo de notícia que é divulgado com o objetivo de disseminar informações falsas sobre um determinado assunto ou conteúdo e que, na maioria das vezes, é utilizado a fim de obter ganhos políticos, financeiros ou sociais.
Até 2017, ainda não existia tecnologia capaz de detectar esse tipo de notícia e proteger os usuários de serem vítimas das fake news, porém, preocupado com a repercussão dessas notícias, o Facebook passou a criar estratégias para a filtragem e checagem que pudessem impedir páginas suspeitas de divulgarem informações falsas. Já em 2018, o WhatsApp iniciou o teste de um recurso que alerta o usuário que o conteúdo que está próximo a enviar poderá ser uma inverdade.
Pode parecer engraçado, mas, em se tratando de fake news, por mais incrível que pareça, os tão inocentes grupos de família são os que estão mais propensos a propagarem esse tipo de notícia falsa. Quem, caro(a) aluno(a), já não recebeu uma fake news no grupo da família, de um tio ou tia que simplesmente compartilhou algo que recebeu sem checar ou verificar se a informação era verídica?
O que também se propaga com facilidade são fotos de pessoas, ou até mesmo crianças, doentes solicitando que os usuários participem de auxílio financeiro ou de grupos de orações. Na maioria das vezes, não sabemos da real situação daquela notícia e isso pode levar a consequências desastrosas. Como exemplo, citamos um caso que aconteceu em São Paulo, no município do Guarujá, onde uma mulher foi espancada até a morte após uma página do Facebook confundi-la com uma sequestradora de crianças.
Essas notícias falsas ganham força normalmente em campanhas políticas, como no caso em que a candidata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, teve conteúdos falsos propagados e compartilhados pelos eleitores do candidato adversário. Nesse sentido, apesar de termos pouco conhecimento acerca das mensagens que são falsas, isso é mais comum do que imaginamos.
Para que aconteça a propagação de uma fake news relacionada ao cenário político, forma-se um grande esquema no qual especialistas compostos por profissionais de diferentes áreas formam uma equipe especializada nesse tipo de conteúdo viral. Assim, os produtores de fake news compram, de forma clandestina, endereços de e-mail e números de telefone celular que usam para propagar os falsos conteúdos e os gastos podem ser muito altos para que as falsas notícias não deixem rastros de onde foram produzidas e veiculadas. Nesses casos, o pagamento costuma a ser feito com cartões recarregáveis e há um grande investimento em tecnologia.
Para confundir os usuários, as páginas que produzem e divulgam esse tipo de conteúdo usam notícias reais misturadas às notícias falsas. Essas notícias podem ser produzidas não somente por meio de textos mas também de fotos e vídeos em que as imagens podem ser manipuladas ou mostradas em ângulos que podem mudar o contexto da situação, como evidenciamos no caso da foto a seguir:
Caro(a) acadêmico(a), você saberia identificar uma fake news? Se a resposta for não, aqui vão algumas dicas para ajudá-lo nesse reconhecimento:
As autoridades brasileiras, nos últimos meses, vêm discutindo de forma mais ampla a possibilidade de elaborar ferramentas para se criar um marco legal que trate das fake news, respeitando os direitos de liberdade de expressão e censura. Portanto, como dito anteriormente, caro(a) aluno(a), usar de bom senso nunca é demais e, tratando-se de fake news, todo cuidado é pouco! Então, cabe a cada um de nós, cidadãos, fazer a sua parte para diminuir a propagação de conteúdo duvidoso, procurando compartilhar somente aquilo que, de fato, seja verdade.
Você sabia que duas em cada três pessoas receberam fake news nas últimas eleições? Para saber mais acerca do assunto, leia o texto disponível em: http://bit.ly/2INI3kN.
Caro(a) acadêmico(a), estamos na era da informação e é necessário que saibamos administrá-la de maneira efetiva, transformando-a em vantagem. Também, é importante que tenhamos discernimento para analisar e filtrar as informações que recebemos, a fim de não colaborarmos com a proliferação de notícias falsas.
As notícias falsas ganham força, normalmente, em campanhas políticas, como no caso em que a candidata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, teve conteúdos falsos propagados e compartilhados pelos eleitores do candidato adversário. Com base no que você estudou sobre fake news, informe se é verdadeiro (V) ou (F) o que se afirma a seguir.
I. ( ) Notícias falsas são frequentemente disseminadas, como o emblemático caso que aconteceu em São Paulo, no município do Guarujá, onde uma mulher foi espancada até a morte após uma página do Facebook confundi-la com uma sequestradora de crianças.
II. ( ) As redes sociais contribuem para o rápido compartilhamento de notícias falsas.
III. ( ) Antigamente, esse tipo de manipulação de informação acontecia por meio de televisão, jornais e rádio, ou seja, dos canais de informações existentes na época.
IV. ( ) As redes sociais não contribuem na circulação das fake news.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
F - V - F - V.
As afirmativas I, II e III são verdadeiras e a IV é falsa. I - O caso citado em São Paulo realmente aconteceu por espalharem notícias falsas. II - As redes sociais realmente facilitam o compartilhamento de informações falsas. III - Antigamente, como não haviam redes sociais, a manipulação de informações realmente acontecia por meio de rádio, jornais e televisão. IV - Como já exposto no item II, as redes sociais são uma facilitadora do compartilhamento de informações falsas.
V - V - V - F.
As afirmativas I, II e III são verdadeiras e a IV é falsa.
As notícias falsas são frequentemente disseminadas. Dentre tantos casos, podemos citar o que aconteceu em São Paulo, no município do Guarujá, onde uma mulher foi espancada até a morte após uma página do Facebook confundi-la com uma sequestradora de crianças. Isso é comum nas redes sociais, pois poucas pessoas checam a veracidade das notícias e as repassam sem ter noção sobre suas consequências. Por isso, as redes sociais contribuem para o rápido compartilhamento de notícias falsas. Antigamente, esse tipo de manipulação de informação acontecia por meio de televisão, jornais e rádio, ou seja, dos canais de informações existentes na época. Hoje, acontece pelas redes sociais.
F - F - V - V.
As afirmativas I, II e III são verdadeiras e a IV é falsa. I - O caso citado em São Paulo realmente aconteceu por espalharem notícias falsas. II - As redes sociais realmente facilitam o compartilhamento de informações falsas. III - Antigamente, como não haviam redes sociais, a manipulação de informações realmente acontecia por meio de rádio, jornais e televisão. IV - Como já exposto no item II, as redes sociais são uma facilitadora do compartilhamento de informações falsas.
V - V - V - V.
As afirmativas I, II e III são verdadeiras e a IV é falsa. I - O caso citado em São Paulo realmente aconteceu por espalharem notícias falsas. II - As redes sociais realmente facilitam o compartilhamento de informações falsas. III - Antigamente, como não haviam redes sociais, a manipulação de informações realmente acontecia por meio de rádio, jornais e televisão. IV - Como já exposto no item II, as redes sociais são uma facilitadora do compartilhamento de informações falsas.
V - V - F - F.
As afirmativas I, II e III são verdadeiras e a IV é falsa. I - O caso citado em São Paulo realmente aconteceu por espalharem notícias falsas. II - As redes sociais realmente facilitam o compartilhamento de informações falsas. III - Antigamente, como não haviam redes sociais, a manipulação de informações realmente acontecia por meio de rádio, jornais e televisão. IV - Como já exposto no item II, as redes sociais são uma facilitadora do compartilhamento de informações falsas.
Nome do livro: As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação no Trabalho Docente
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As Tecnologias da Informação e Comunicação estão presentes em nosso cotidiano e não poderiam ficar de fora do contexto escolar. Este livro retrata a evolução digital realizada por meio das ferramentas tecnológicas. Além das reflexões pessoais do autor, o livro nos mostra algumas entrevistas com professores, proporcionando uma ideia de como os docentes veem as tecnologias em sala.
Nome do livro: Big Data Para Leigos
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O Big Data como um todo pode ser complexo de se entender. Este livro nos dá uma ideia simples do que é, e não é, Big Data. Além disso, auxilia-nos na identificação de ferramentas, implementação e a importância de utilizá-lo em uma organização. Assim, pode proporcionar ao acadêmico a ampliação de seus conhecimentos sobre esse assunto tão importante.
Nome do filme: INVASORES - NENHUM SISTEMA ESTÁ À SALVO
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Este filme retrata a história de um jovem hacker chamado Benjamin. Ele se sente invisível, até que se junta a outros hackers que formam um grupo chamado CLAY, para realizarem ataques cibernéticos em vários locais. O filme tem cenas fortes e nos faz refletir se realmente estamos preparados para lidar com ataques hackers e nos protegermos deles.