Caro(a) aluno(a), nesta unidade, estudaremos sobre a evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). A partir dos conceitos que serão apresentados, aprenderemos sobre as grandes transformações ocorridas durante a Revolução Industrial, período em que as indústrias utilizaram-se da robótica e de várias outras tecnologias de ponta como recurso no avanço da produção industrial. Foi, principalmente, por meio da televisão, das telecomunicações e da internet que se pôde perceber o grande avanço das TICS, em meados de 1990, sendo que esse avanço tinha como meta obter e transmitir, de forma rápida e precisa, o maior número de informações em um curto espaço de tempo.
Trataremos, também, do processo de aprendizagem da informação ao conhecimento. Para isso, faremos uma reflexão da velocidade e da constância em que essas informações são apreendidas. Tais informações são efeitos dos avanços da ciência e da tecnologia, exigindo maiores habilidades no uso constante dessa informatização, que se tornou cada vez mais acessível, já que a maioria dos indivíduos precisam lidar. Com a facilidade ao acesso da informação em rede, ocorreu uma potencialização no que diz respeito às gerações de novas tecnologias, causando mudanças nas mais diversas áreas, inclusive gerando um novo contexto de ensino. Para concluir a unidade, prezado(a) aluno(a), faremos uma reflexão sobre o que aprender na sociedade do conhecimento. Você está preparado(a) para embarcar nessa viagem?
Bons estudos!
Com a evolução do homem houve a necessidade do desenvolvimento de técnicas que facilitassem o diálogo na sociedade. Com o passar do tempo, essa comunicação foi se ampliando, por meio de várias invenções que facilitaram e facilitam a sua vida, em especial, no que diz respeito à comunicação, com a invenção do rádio, da televisão, bem como com a sua própria evolução. O uso das tecnologias, no dia a dia e nas tarefas das pessoas, facilita as práticas diárias, chamando a nossa atenção para o quanto necessitamos delas e a falta que nos fazem quando somos privados de utilizá-las.
Caro(a) acadêmico(a), a comunicação é necessária desde que o ser humano passou a viver em sociedade, seja para expressar desejos, emoções ou, mesmo, para a sobrevivência, quando se sentia necessidade de alertar os outros sobre alguma ameaça.
Desde os primórdios, quando a linguagem verbal ainda não era usada, a escrita era utilizada como meio de comunicação, por meio de pinturas nas paredes das cavernas. Com a evolução do homem, os desenhos deixaram de suprir as necessidades de comunicação e, então, o ser humano passou a emitir sons para se comunicar, que evoluíram para palavras e, finalmente, para a escrita.
Nesse período, houve a propagação das informações, aumentando, cada vez mais, o número de pessoas que passaram a ter acesso a ilustrações, a símbolos e, até mesmo, à própria escrita que, com seu surgimento, permitiu a disseminação de mensagens de forma atemporal. No entanto, somente essa evolução da escrita não foi suficiente para atender a evolução da comunicação entre os seres humanos, por isso, foi necessário o desenvolvimento de técnicas que facilitassem o diálogo na sociedade.
O próximo passo para ampliar a comunicação entre os homens foi a invenção do rádio que, através das suas ondas, conseguia alcançar um número maior ainda de ouvintes, sendo que sua primeira transmissão foi datada em 1900, nos Estados Unidos. Já no Brasil, ocorreu no ano de 1922, com o discurso do presidente Epitácio Pessoa, em comemoração ao dia da Independência. No mesmo ano, foi inaugurada a que seria a primeira de Rádio do país.
Desde 1927, com a massificação do rádio, tiveram tempos áureos, em que foi possível a transmissão de programas de auditórios, radionovelas, dentre outros. Esse é, ainda hoje, um dos meios de comunicação que mais consegue alcançar a audiência nos diferentes lares brasileiros.
Não é possível falar da evolução da comunicação sem falarmos dela: a televisão. Por meio dela, houve uma revolução na comunicação, no século XX, de forma que muitas pessoas tiveram acesso, de forma rápida e precisa, a informações em real acontecimento.
Foi na década de 1950, com o empresário Assis Chateaubriand, que aconteceu a difusão da TV, no Brasil, sendo ele o criador da extinta TV Tupi.
Faremos, a seguir, uma breve viagem ao tempo para compreendermos melhor como ocorreu a evolução desse aparelho encontrado, praticamente, em todos os lares.
A primeira televisão criada foi a de tubo, em 1923. Apresentava um formato grande, era pesada e com uma imagem sem muita definição. Mesmo assim, essa tecnologia comandou o mercado de aparelhos até a década de 1990.
O alto custo do aparelho tornava sua aquisição viável somente às classes com maior poder aquisitivo. A partir da Sociedade Eletromercantil Paulista, SEMP Toshiba, foi montado o primeiro aparelho de televisão no Brasil, ainda com sua transmissão em preto e branco e, em 1972, a SEMP Toshiba também criou a primeira televisão em cores.
Para a comodidade de seus usuários, além da qualidade da transmissão e cores, surgiu, também, o controle remoto, na década de 1980.
Já no início dos anos 90, o que começou a predominar no mercado foram as televisões de LCD (Liquid Crystal Display – Display de Cristal Líquido) que, com uma tecnologia melhor desenvolvida, conseguiam proporcionar uma resolução de imagens de melhor qualidade, apresentando um design mais moderno e mais leve.
Mas, essa evolução não parou por aí. Em seguida, surgiram as TVs com LED, que proporcionavam imagens mais nítidas e diminuíam o consumo de energia, atraindo, assim, o olhar dos consumidores. Esse tipo de equipamento chegou ao Brasil no final da década de 2000.
Ainda nessa evolução dos aparelhos de televisão, um modelo que não se firmou no mercado foi dos televisores 3D, pois, devido ao custo e a necessidade da utilização dos óculos, não atraiu a atenção por parte dos usuários.
Ao contrário da tecnologia 3D, as Smart TVs tornaram-se as preferidas entre os consumidores, pois traziam a conexão com a internet como principal atração, permitindo o acesso a variados aplicativos.
Nossa retomada histórica ao mundo dos televisores chega ao modelo mais atual, que tem se tornado popular no país. Trata-se das TVs Ultra HD, também conhecidas como 4K.
Aguardamos, agora, a próxima novidade que o mercado de televisores nos apresentará.
Já imaginou como o mundo seria se não existissem as tecnologias? Grande parte delas foram pensadas e desenvolvidas para facilitar nossas tarefas do dia a dia e/ou a nossa comunicação com os demais, por exemplo: os GPS, os aplicativos de mensagens instantâneas, as redes sociais, dentre outros. Nos dias atuais, algumas tecnologias estão tão enraizadas em nossas práticas diárias, que nem nos damos conta de quantas vezes fazemos uso delas em nossas atividades cotidianas e só percebemos o quanto nos fazem falta, quando somos privados de utilizá-las.
Assim, com tantas ferramentas a nosso favor, não há necessidade de nos dirigirmos a locais onde, no passado, além da perda de tempo, ainda era necessário sair da comodidade de nossa casa, sendo que uma dessas ações seria a de poder realizar a compra de um presente de casamento através de uma lista virtual, em que o convidado pode adquirir um objeto solicitado pelos noivos sem sair de seu lar.
Veja, caro(a) aluno(a), que citamos, anteriormente, o mínimo do que é possível usufruirmos dessas tecnologias.
Caro(a) aluno(a), faremos, aqui, um breve passeio na evolução da criação dos computadores até os dias atuais. Para iniciar, falaremos sobre o primeiro computador, desenvolvido pelos Norte-Americanos, isto é, o ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer), considerado parte da primeira geração de computadores que era muito diferente dos modelos que utilizamos hoje, pois era tão grande que ocupava salas inteiras, já que foi projetado para ser utilizado na guerra para fazer cálculos balísticos, com cerca de 17.000 válvulas, 30 toneladas e realizando 5.000 operações por segundo.
Já os da segunda geração, ainda apresentavam grandes dimensões, porém, diferente da primeira geração, passaram a funcionar não mais por meio de válvulas, mas, sim, a partir de transistores.
Os computadores da terceira geração exibiam modelos bem menores e um pouco mais práticos, graças a substituição dos transistores por circuitos integrados.
Com a evolução da era tecnológica, os computadores passaram a ter melhor desempenho, chegando à quarta geração, com início em 1975 até 1991.
A partir dos anos 90, houve um aumento na utilização de computadores pessoais.
Além da evolução do hardware, surgiram os softwares integrados que, com o passar do tempo, deram espaço a tablets, iPod e os smartphones.
Os microcomputadores passaram a ser comercializados após a evolução do mercado, ocorrendo, assim, um avanço significativo até chegar modelos atuais. Esse avanço aconteceu em meados de 1975 até 1980.
Nesse período, inicia-se a utilização das linguagens de alto nível, que possibilitaram a interpretação mais simples de um código pelo computador e, também, pelo programador.
A conectividade e a inteligência artificial têm marcado a quinta geração. Nos dias atuais, essa conectividade é perceptível, pois usamos dessa tecnologia para conectarmos nosso celular a vários dispositivos, tais como, câmeras de segurança, som do carro, televisão, dentre outros. Já a inteligência artificial está presente, até mesmo, nas mãos das crianças, por meio de jogos e robôs.
Ao realizar uma pesquisa do termo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), na internet, é possível encontrar as seguintes definições:
O termo Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) refere-se à conjugação da tecnologia computacional ou informática com a tecnologia das telecomunicações e tem na Internet e mais particu‑ larmente na Worl Wide Web (WWW) a sua mais forte expressão. Quando estas tecnologias são usadas para fins educativos, nomeadamente para apoiar e melhorar a aprendizagem dos alunos e desenvolver ambientes de aprendizagem, podemos considerar as TIC como um subdomínio da Tecnologia Educativa (MIRANDA, 2007, p. 43, grifos do autor).
Em outra fonte, encontramos a seguinte definição:
Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas formas, na indústria (no processo de automação), no comércio (no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade), no setor de investimentos (informação simultânea, comunicação imediata) e na educação (no processo de ensino aprendizagem, na Educação a Distância) (PACIEVITCH, on-line).
Caro(a) aluno(a), passaremos, agora, a falar da evolução das TICs, desde seu surgimento, até os dias atuais, dando ênfase aos principais tópicos que essa área se refere.
Em seu surgimento, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) apresentavam-se como um suporte às empresas, em diversas áreas, e seu objetivo principal era o de propagar, com velocidade e precisão, informações a partir de diversos meios de comunicação. Por ser de extrema importância, não só para o uso pessoal, como, também, para o uso profissional, podemos dizer que as TICs passaram a tomar conta de nossas vidas e estão presentes em nosso dia a dia.
Prezado(a) aluno(a), já se imaginou, pelo menos, um dia sem acesso à internet? Acredito que não, pois, praticamente não conseguimos mais viver sem a comodidade dessa tecnologia, não é mesmo?
Segundo Kalinke (1999, p. 15):
Os avanços tecnológicos estão sendo utilizados praticamente por todos os ramos do conhecimento. As descobertas são extremamente rápidas e estão a nossa disposição com uma velocidade nunca antes imaginada. A internet, os canais de televisão à cabo e aberta, os recursos de multimídia estão presentes e disponíveis na sociedade. Em contrapartida, a realidade mundial faz com que nossos alunos estejam cada vez mais informados, atualizados, e participantes deste mundo globalizado.
A partir das TICs, um único meio eletrônico é capaz de atender variadas categorias de informação, desde tarefas simples, como digitar um texto, até as mais complexas, como edição de áudio e vídeo.
Na década de 90, o termo mais usado para definir as TICs era “computação”, mas, com o passar dos anos e com disseminação da internet, passou a ser denominada “Tecnologia da Informação e Comunicação”.
As TICs surgiram para acelerar o acesso à informação e ao conhecimento, permitindo mais velocidade entre a comunicação de longas distâncias, por exemplo, chamadas de voz e vídeo, que aproximam, em questão de minutos, quem está separado fisicamente. Isso acontece nas mais diversas áreas, inclusive em forma de suporte nas áreas do conhecimento, como podemos atestar quando observamos alguns alunos, das mais variadas localizações geográficas, ao assistirem, de forma simultânea, uma aula ministrada por determinado professor.
Você sabe por que as letras do teclado não seguem a ordem alfabética? Há uma explicação lógica para isso. A ideia é organizar as letras aproximando as mais utilizadas na língua inglesa. Para saber mais, acesse o link, disponível em: <https://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/Curiosidades_teclado.php>. Acesso em: 21 maio 2019.
Essas ferramentas têm servido, também, para as empresas que podem utilizar esses mecanismos como meios de propagação e comercialização dos mais diversos produtos e serviços, potencializando as oportunidades e acirrando a competitividade. Todavia, toda essa tecnologia não garante o sucesso dessas empresas, sendo necessário equipará-las às necessidades reais do mercado ao qual está inserido.
Como vimos no início desta unidade, a comunicação é necessária, e com a evolução do homem foi preciso o desenvolvimento de técnicas que facilitassem o diálogo na sociedade. Além disso, com o passar do tempo, essa comunicação foi se ampliando. Vimos, também, as várias invenções que facilitaram e facilitam a vida do homem, no que diz respeito à comunicação, como a invenção do rádio, da televisão, bem como, a sua própria evolução. Refletimos sobre a utilização das tecnologias no dia a dia e nas tarefas das pessoas, o modo como isso facilitou as práticas diárias e a falta que nos fazem quando somos privados de utilizá-las.
Fizemos, também, uma viagem para entender a evolução dessas tecnologias no decorrer do tempo, descobrimos a invenção do primeiro computador, ENIAC, até chegarmos nos dias atuais. Com isso, pudemos perceber como avançamos nessa área. Apresentamos a evolução das TICs, desde seu surgimento, até o presente momento, que o seu objetivo principal era propagar, com velocidade e precisão, as informações, a partir de diversos meios de comunicação, não só para o uso pessoal, como, também, para uso profissional e a que invenção da internet veio acelerar esse processo.
Caro(a) acadêmico(a), você concorda que a utilização das tecnologias no dia a dia e nas tarefas das pessoas facilitaram as práticas diárias? E, seria possível termos nos tornado reféns dessas tecnologias?
Assinale a alternativa que descreve o desenvolvimento, a utilização e o funcionamento do ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer).
Foi desenvolvido pelos Estados Unidos, na Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de realizar cálculos balísticos, pesava cerca de 30 toneladas e realizava por volta de 5 mil operações por segundo.
Correta. O ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) foi o primeiro computador desenvolvido pelos Norte-Americanos, sendo considerado parte da primeira geração de computadores que era muito diferente dos modelos que utilizamos hoje, pois era tão grande que ocupava salas inteiras, já que foi projetado para ser utilizado na guerra para fazer cálculos balísticos, com cerca de 17.000 válvulas, 30 toneladas e realizando 5.000 operações por segundo.
Foi desenvolvido pelos Estados Unidos, com o objetivo de revolucionar o mercado tecnológico, pesava cerca de 300 quilos e realizava por volta de 5 mil operações por segundo.
O ENIAC não pesava 300 quilos e sim 30 toneladas.
Foi desenvolvido no Reino Unido, com o objetivo de realizar cálculos balísticos, pesava cerca de 30 toneladas e realizava por volta de 5 mil operações por segundo.
O ENIAC não foi desenvolvido no Reino Unido e sim nos Estados Unidos.
Foi desenvolvido pelos Estados Unidos, na Primeira Guerra Mundial, com o objetivo de realizar cálculos balísticos, pesava cerca de 30 toneladas e realizava por volta de 5 mil operações por segundo.
O ENIAC não foi desenvolvido na Primeira Guerra Mundial e sim na Segunda.
Foi desenvolvido na França, na Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de realizar cálculos balísticos, pesava cerca de 30 toneladas e realizava por volta de 5 mil operações por segundo.
O ENIAC não foi desenvolvido na França e sim nos Estados Unidos.
A sociedade da informação está baseada nas Tecnologias da Informação e Comunicação, e os recursos tecnológicos são os meios pelos quais essa comunicação se propaga. Diante de um avanço tecnológico acelerado houve a necessidade de se criar uma ciência específica para a área, denominada Ciência da Informação.
O impacto dessa revolução transformou a comunicação humana em todas as áreas, principalmente, no mercado de trabalho.
Conforme encontramos no dicionário, informação pode ser definida como: “O que se torna público através dos meios de comunicação ou por meio de publicidade: o jornal divulgou a informação sobre o concurso” (INFORMAÇÃO, on-line).
Gouveia (2004, p. 1) define sociedade da informação como:
A Sociedade da informação está baseada nas tecnologias de informação e comunicação que envolvem a aquisição, o armazenamento, o processamento e a distribuição da informação por meios electrónicos, como a rádio, a televisão, telefone e computadores, entre outros. Estas tecnologias não transformam a sociedade por si só, mas são utilizadas pelas pessoas em seus contextos sociais, económicos e políticos, criando uma nova comunidade local e global: a Sociedade da Informação.
Sendo assim, para compreendermos melhor o que significa uma sociedade da informação e do conhecimento é necessário entender que ela se baseia em um ambiente que não exige a presença física, mas ocorre a partir de recursos tecnológicos em que são usados diferentes meios e ferramentas de comunicação, o que, normalmente, não acontece em uma comunicação com a presença física e em um ambiente natural.
Isso só é possível graças ao avanço da sociedade da informação e do conhecimento, que está inserida em um contexto em que pessoas, mesmo em lugares distantes, comunicam-se com grande rapidez, recebendo e enviando informações e atualizações em tempo real. A velocidade que a revolução da informação se propagou fez com que surgisse a necessidade da criação de uma ciência específica para essa área, denominada, como vimos, Ciência da Informação. Por meio dessa ciência, criou-se uma ponte entre sociedade, tecnologia da informação e ciência da informação, as quais ficaram tão interligadas que passaram a ser denominadas, em um mesmo título, de “Sociedade da Informação”.
O impacto dessa revolução levou ao desenvolvimento de um conceito de sociedade do conhecimento que transformou nossas vidas em um fluxo imensurável de informações, tornando o fator conhecimento a chave para o sucesso de um país ou de uma empresa.
Nesse mercado, cada vez mais competitivo, os que estão inseridos no grande fluxo de informações não poderão contar apenas com a sorte, mas, também, utilizar-se do acesso a essas informações para tomada de decisões e planejamentos estratégicos, multiplicando, assim, a probabilidade de melhores resultados.
O acesso à informação vem sofrendo transformações no decorrer da história humana. No passado, muitas informações eram armazenadas nas bibliotecas. Com a invenção da imprensa e o surgimento do jornal, abriu-se espaço para a disseminação de informações por meio do rádio, de revistas, da televisão, dentre outros, gerando, assim, as comunicações em massa.
Podemos entender, então, caro(a) acadêmico(a), que, ao buscar essas informações, ampliam-se as possibilidades para o sucesso econômico, e aqueles que traçam as melhores estratégias desenvolvem maiores e melhores resultados.
Podemos entender, também, que, com a revolução das tecnologias e o avanço das redes sociais, a produção dessas informações propagaram-se de tal forma que hoje já não sabemos quem é o seu principal autor, pois elas são produzidas, reproduzidas, modificadas e ampliadas de modo que o que passa a ter importância é o resultado final, ou seja, o maior número de pessoas tendo acesso ao maior número de informações. Nesse redemoinho, todos somos autores, leitores, protagonistas e espectadores desses conhecimentos.
Conhecimento pode ser definido, de modo geral, como: “Ação de entender por meio da inteligência, da razão ou da experiência” (CONHECIMENTO, on-line). Ao analisarmos essa definição, podemos ter claro que o grande número ao acesso de informações não tem sentido se não soubermos aplicá-las produtivamente. Pense, por exemplo, na seguinte situação: o fato de alguém receber um mapa geográfico para se instruir a respeito de como chegar a determinado ponto não é suficiente se ele não souber manuseá-lo, uma vez que são necessários conhecimentos específicos para a utilização desse instrumento.
Conforme Crawford (1994, p. 21), a informação torna-se inútil sem o conhecimento do ser humano para aplicá-la, produtivamente. Provavelmente, um livro que não é lido não tem valor para ninguém.
Então, o que se torna um desafio não é mais a quantidade de informações que recebemos, mas, sim, o conhecimento e as habilidades disponíveis para colocá-las em prática, fazendo-nos crescer, intelectualmente, a cada dia.
Você conhece a história por trás da invenção do mouse? E, os primeiros modelos e a sua evolução, até os dias atuais? No link, a seguir, há várias curiosidades sobre a história desse periférico tão importante, disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/historia/10976-como-inventaram-o-mouse.htm>. Acesso em: 22 maio 2019.
O simples acesso à informação não garante a consolidação do conhecimento. Com isso, compreendemos que não basta ter acesso aos mais diversos tipos de informação, mas que é necessário colocá-los em prática.
Com a propagação das redes sociais foi dado início a uma forma de discutir e refletir sobre os mais diferentes assuntos, inaugurando, assim, a sociedade do conhecimento, em que todos que fazem uso dessas ferramentas aprendem e ensinam. Ao acessar a internet e as diversas páginas de informação, o usuário passa a pertencer a essa sociedade, tornando-se um membro transmissor e receptor, ao mesmo tempo.
Como estudamos, com a propagação das redes sociais passamos a pertencer a uma sociedade em que somos, ao mesmo tempo, transmissores e receptores. Porém, estamos preparados para usufruir de tantas informações de maneira segura e que seja possível termos mais benefícios do que prejuízos?
Com a propagação das redes sociais, foi dado início a uma forma de discutir e refletir sobre os mais diferentes assuntos. Assinale a alternativa que contém o que foi inaugurado nesse período.
A Sociedade da Leitura.
A palavra leitura não faz parte do texto, o que elimina essa alternativa. O correto é dizer que estamos vivendo uma sociedade do conhecimento, caracterizada pela extensão de informações veiculadas todos os dias.
A Sociedade da Escrita.
A palavra escrita não faz parte do texto, o que elimina essa alternativa. O correto é dizer que estamos vivendo uma sociedade do conhecimento, caracterizada pela extensão de informações veiculadas todos os dias.
A Sociedade do Conhecimento.
Conhecimento pode ser definido, de modo geral, como: “Ação de entender por meio da inteligência, da razão ou da experiência” (CONHECIMENTO, on-line). Ao analisarmos essa definição, observamos que o grande acesso às informações não tem sentido se não soubermos aplicá-las, produtivamente. Ainda, conforme Crawford (1994, p. 21), a informação torna-se inútil sem o conhecimento do ser humano para aplicá-la, produtivamente. Provavelmente, um livro que não é lido não tem valor para ninguém, o que reforça a ideia de uma sociedade interligada pela informação e pelo conhecimento.
A Sociedade da Comunicação.
A palavra comunicação não faz parte do texto, o que elimina essa alternativa. O correto é dizer que estamos vivendo uma sociedade do conhecimento, caracterizada pela extensão de informações veiculadas todos os dias.
A Sociedade da Internet.
As palavras sociedade e internet não fazem parte do texto, o que elimina essa alternativa. O correto é dizer que estamos vivendo uma sociedade do conhecimento, caracterizada pela extensão de informações veiculadas todos os dias.
Conforme expresso no Art. 2º, da Portaria nº 290, de 29 de setembro de 2016 (BRASIL, 2016):
São consideradas Redes de Conhecimento [...] qualquer arranjo social aberto que permita a interação entre pessoas, independentemente se estruturadas como comunidade de prática, mídia social, grupo de correio eletrônico ou forma diversa, que tenha como finalidades:
I - gerar, compartilhar e disseminar conhecimento e experiências;
II - formular propostas de padrões, políticas, guias e manuais;
III - discutir sobre os desafios enfrentados e as possibilidades de ação; e
IV - prospectar novas tecnologias para facilitar a prestação de serviços públicos disponibilizados em meio digital, o fornecimento de informações e a participação social por meios digitais.
Na década de 90, a expressão “Redes de Conhecimento” passou a ser utilizada de forma mais frequente, dando destaque à interação entre as organizações em rede, dentro de um contexto de ensino, em que a área da educação começa a atravessar um momento de grandes desafios, pois precisa se adaptar às novas formas de ensino/aprendizagem.
Em um modelo tradicional, somente o professor era o centro do aprendizado e o aluno era apenas o receptor. Nesse contexto, foi preciso encarar uma nova forma de posicionamento da escola e dos métodos pedagógicos, tendo consciência de que os equipamentos tecnológicos, unicamente, não suprem a demanda de um aprendizado significativo, pois é necessário que os profissionais dessa área se adequem à nova realidade.
Para tanto, o professor passou a ter que refletir sobre o número de informação que os estudantes da era digital recebem por meio das redes, devendo agir como um apropriador dos conteúdos, a partir de metodologias que se adaptassem à nova realidade da apropriação e transformação da informação e do conhecimento de forma útil. Nesse processo, professor passou a ser tanto transmissor do conhecimento quanto mediador na seleção dessas informações disponíveis na rede.
Com base nessa nova perspectiva, o uso das redes de conhecimento e das novas tecnologias passam a ter, como objetivo principal, viabilizar a possibilidade da interação com as mais diversas metodologias disponíveis no processo ensino/aprendizagem. Porém, para que esse desafio seja vencido, é essencial o reconhecimento das modificações necessárias no contexto social, o que torna um grande desafio para a escola, que sente a necessidade de adaptar o seu saber, antes tradicional, a um contexto de rede de conhecimento, criando, assim, uma nova rede de ensino.
Mesmo após duas décadas desse novo conceito de educação, alguns professores ainda oferecem resistência na utilização das ferramentas tecnológicas e isso, muitas vezes, ocorre por não se adaptarem à velocidade com que essa área evolui, bem como porque alguns profissionais dessa área não se atualizam em relação ao uso dessas ferramentas, o que torna um desafio ainda maior. Na maioria das vezes, esses profissionais preferem continuar em sua zona de conforto, com antigos métodos, do que se prepararem para utilizar novas tecnologias para a elaboração de suas aulas.
Possivelmente, receiam que seus alunos evidenciem habilidades superiores a deles na utilização dessas tecnologias, em sala de aula, pois, por serem dessa era digital, os alunos estão inseridos nesse meio e, consequentemente, aprendem de forma mais rápida a utilizá-las.
Pensar o desenvolvimento profissional dos professores em termos de competências, indo além dos saberes e conhecimentos necessários à prática pedagógica, é uma forma efetiva de responder à complexidade da instituição escolar e do trabalho pedagógico nos dias de hoje, incluindo-se ainda o impacto das novas tecnologias, motivo que deve levar à reflexão sobre o papel da tecnologia educacional na formação do professor e o próprio papel do professor em relação à tecnologia educacional (GREGIO, 2005, p. 86).
Nesse sentido, uma das soluções para a resolução desses conflitos seria a formação continuada na área das novas tecnologias, como parte da formação docente, devolvendo, assim, a função do professor como mediador de conhecimentos e tornando a exposição dos conteúdos mais atrativa e significativa para a clientela que dela usufrui.
Caro(a) acadêmico(a), já sentiu seu celular vibrando e, depois, percebeu que ele sequer está em seu bolso? Isso é um distúrbio conhecido como Síndrome da vibração fantasma, que atinge boa parte da humanidade. Quer saber mais? Acesse o link, diposnível em: <https://www.tecmundo.com.br/medicina/89064-sindrome-vibracao-fantasma-afeta-principalmente-universitarios.htm>. Acesso em: 22 maio 2019.
Seria injusto culpar somente os professores pela falta de preparo e pela não utilização dos recursos tecnológicos no planejamento e preparação de suas aulas. Devemos considerar que também há o agravante da falta de manutenção e suporte às máquinas nas escolas e nos laboratórios de informática, bem como acesso à internet e softwares educacionais que atendam suas expectativas, além das ações já citadas como auxiliadoras no processo da utilização dessas mídias em um novo contexto de ensino.
Na medida em que vamos progredindo em busca de conhecimentos, chegamos a Seção 3, em que vimos que, na década de 90, a expressão “Redes de Conhecimento” passou a ser utilizada de forma mais frequente, e a área da educação começa a atravessar um momento de grandes desafios, já que precisava sair de um modelo tradicional para avançar por meio da tecnologia. Isso foi necessário, pois surgiu a necessidade de adaptar-se a realidade do grande fluxo de informações que o novo modelo de aluno trazia para o espaço escolar e, para a efetivação desse novo processo, o desafio a ser vencido era o de apropriar-se de um novo contexto social, tendo as novas tecnologias como um dos objetivos principais.
Pudemos perceber que, mesmo após décadas desse novo conceito de educação, ainda encontramos profissionais que oferecem resistência quando se fala na utilização dessas ferramentas tecnológicas e que, muitas vezes, não buscam conhecimentos para se atualizar em relação ao uso delas. Por fim, observamos que a responsabilidade não é apenas do professor, uma vez que é preciso que sejam implantadas políticas públicas que auxiliem o processo de utilização dessas mídias em um novo contexto de ensino.
Caro acadêmico na sua opinião qual seria as principais políticas públicas que auxiliariam o processo de utilização das mídias em um novo contexto de ensino?
Na década de 90, a expressão “Redes de Conhecimento” passou a ser utilizada de forma mais frequente, dando destaque a interação entre as organizações em rede, dentro de um contexto de ensino, em que a área da educação começa a atravessar um momento de grandes desafios, pois precisa se adaptar às novas formas de ensino/aprendizagem. Ao analisarmos a tirinha, a seguir, podemos perceber uma crítica em relação a uma situação em sala de aula. Essa crítica traduz a divergência entre o ideal e o real, sendo assim, assinale a alternativa que expressa a que ela se refere.
A escola está desatualizada e com estruturas que não acompanham os alunos, que estão atualizados, no que diz respeito ao uso das tecnologias.
Correta. A tirinha mostra um ambiente escolar desatualizado, em que alunos se utilizam em relação às tecnologias, mas os professores continuam a utilizar ferramentas do passado e não se atualizam para acompanhar o desenvolvimento tecnológico.
É viabilizado o uso das TICs, em sala de aula, pelos alunos.
Incorreta. Compreendendo que a aprendizagem sistemática e reflexiva só acontece se afastarmos os estudantes do universo virtual, que traz informações prontas, sem considerar o ato de pensar e sentir, a tirinha indica uma educação tradicional, em que os professores e o ambiente virtual desconsideram o uso das tecnologias, o que já não deve ser ignorado nos dias de hoje.
A escola está correta em insistir no uso de ferramentas desatualizadas, como giz e lousa, utilizando-se do método tradicional para que realize sua missão de inserir o país na civilização letrada.
A crítica reflete a ideia contrária, em que a educação tradicional já não está de acordo com a realidade que vivemos e a sociedade na qual estamos inseridos. É necessário que a educação se adeque ao uso das tecnologias.
A escola proíbe o uso das tecnologias, pois não é lugar para esses tipos de ferramentas.
A escola não proíbe a utilização de tecnologias, desde que usadas de forma didática e para fins educacionais, mas, também, não viabiliza recursos suficientes para o seu emprego.
A escola motiva seus profissionais a não buscarem se aperfeiçoar no uso das novas tecnologias.
A crítica da tirinha reside no fato que os professores estão desatualizados, e os alunos não, causando uma divergência nesse contexto.
Prezado(a) aluno(a), diante de tantas informações e conceitos referentes aos fundamentos das Tecnologias da Informação e Comunicação, o que aprender na sociedade do conhecimento? O que apresentaremos, a partir de agora, são algumas reflexões para respondermos essa questão.
As novas mudanças na sociedade são evidentes e fica nítido que o mercado de trabalho busca, hoje, profissionais que reúnam diferentes conhecimentos e que possam tanto aprender quanto ensinar em uma postura dinâmica, em atitudes e tomadas de decisões. É possível encontrar esse tipo de profissional, pois estamos vivendo a denominada “Sociedade do Conhecimento”.
E, para formar um profissional com esse perfil, compreendemos que a educação deva se preocupar em construir conhecimentos e habilidades que preparem indivíduos criativos e capazes de buscar informações e ferramentas que os conduzam às mais diversas fontes de informação e sobre os variados assuntos, ou seja, para que estejam abertos a se tornarem aprendizes.
A sociedade está caminhando para ser uma sociedade que aprende de novas maneiras, por novos caminhos, com novos participantes (atores), de forma contínua. As cidades se tornam cidades educadoras, integrando todos as competências e serviços presenciais e digitais. A educação escolar precisa, cada vez mais, ajudar a todos a aprender de forma mais integral, humana, afetiva e ética, integrando o individual e social, os diversos ritmos, métodos, tecnologias, para construir cidadãos plenos em todas as dimensões (MORAN, 2008, p. 3).
Sendo assim, a educação depara-se com um cenário atual de desafio constante, em que as informações e transformações ocorrem em velocidade máxima, tornando sua clientela cada vez mais exigente e conectada a fatos e situações que necessitam desenvolver sua criatividade e aplicar seus conhecimentos exigidos nos padrões atuais. Portanto, é urgente a necessidade de a escola preparar-se para enfrentar esses desafios, que exigem, gradativamente, o desenvolvimento intelectual e o pensamento crítico, direcionado à uma aprendizagem autônoma, que caminhe em direção à geração do conhecimento e da informação. Exige, também, a participação e a cooperação com os outros.
Diante desse cenário de total evolução, exige-se, de forma gradual, que a escola tenha capacidade de repensar o significado de tais mudanças no âmbito da Sociedade da Informação e Comunicação.
Ao pensarmos em um novo modelo de ensino, deparamo-nos com situações que nos fazem refletir sobre o papel da educação em formar alunos cidadãos, preparados para as múltiplas situações, partindo das mais simples, até as mais complexas e imprevisíveis. Se, antes, procurava-se formar profissionais habilitados para o mercado de trabalho, hoje, busca-se formar cidadãos que sejam capazes de enfrentar as mais adversas mudanças ocorridas na sociedade do conhecimento. Devemos, então, prepará-los não como meros memorizadores de conteúdos, mas, sim, como sujeito do conhecimento.
Conforme Moran (2000, p. 23),
um dos grandes desafios para o educador é ajudar a tornar a informação significativa, a escolher as informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de forma cada vez mais abrangente e profunda e a torná-las parte do nosso referencial.
Portanto, caro(a) aluno(a), na Sociedade do Conhecimento, aprender significa saber filtrar informações que sejam relevantes. Nesse sentido, o professor dessa nova era deverá se preparar para orientar seus alunos sobre o local e a forma de colher, tratar e utilizar a informação obtida.
Enfim, o que se preconiza é uma supervalorização do conhecimento, que exigirá profissionais com senso crítico e capazes de aprender a aprender. Ou seja, o profissional do futuro terá como tarefa principal aprender a ser reflexivo, inovador e criativo.
Caro(a) acadêmico(a), você já parou para pensar como serão as salas de aula do futuro? Todos os alunos terão tablets? Será que o Brasil está avançando nessa área? Para saber mais, acesse o link, disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-sera-a-sala-de-aula-do-futuro/>. Acesso em: 22 maio 2019.
Na Seção 4, refletimos sobre o que é possível aprender nessa Sociedade do Conhecimento e que, diante dessa realidade, o mercado de trabalho busca profissionais que reúnam os diferentes conhecimentos. Também vimos que é necessário, além da capacidade, a criatividade na busca de informações e ferramentas sobre variados assuntos, fazendo-nos eternos aprendizes. Sendo assim, a educação tem pela frente um grande desafio, de modo que as informações e transformações ocorrem em velocidade exorbitante, tornando sua clientela cada vez mais exigente e conectada.
Diante desse cenário de total evolução, exige-se, de forma gradual, que a escola tenha capacidade de repensar o significado de tais mudanças no âmbito da Sociedade da Informação e Comunicação e que o professor prepare-se para mediar conhecimentos, orientando seus alunos sobre o local e a forma de colher, tratar e utilizar a informação obtida.
Caro(a) acadêmico(a), na sua opinião, os professores estão preparados para mediar conhecimentos e para orientar seus alunos sobre o local e a forma de colher, tratar e utilizar as informações?
As recentes mudanças na sociedade de hoje direcionam um mercado de trabalho especializado em um tipo de profissional que consiga atender, de forma satisfatória, suas especificidades. Tendo isso em vista, assinale a alternativa que apresenta as características listadas por esse tipo de profissional.
Reúne os mais diversos conhecimentos, que possam tanto aprender quanto ensinar.
Alternativa correta, pois as novas mudanças na sociedade são evidentes e fica nítido que o mercado de trabalho busca, hoje, profissionais que reúnam os mais diversos conhecimentos e que possam tanto aprender quanto ensinar em uma postura dinâmica em atitudes e tomadas de decisões. É possível encontrar esse tipo de profissional, pois estamos vivendo a denominada “Sociedade do Conhecimento”.
Use a tecnologia somente para entretenimento.
Alternativa incorreta, pois o mercado busca profissionais que sejam focados e não desperdicem o tempo de trabalho utilizando a tecnologia para lazer, em horário de trabalho.
Aprenda somente da forma tradicional.
Alternativa incorreta, pois o mercado busca profissionais que aprendam de várias maneiras, não, somente, da tradicional.
Trabalhe com conteúdos específicos e não esteja disposto a aprender.
Alternativa incorreta, pois o mercado busca profissionais que estejam dispostos a aprender e trabalhem com diversos conteúdos.
Cidadão habilitado em somente uma área específica.
Alternativa incorreta, pois o mercado busca profissionais que possam atuar em mais de um setor dentro da empresa.
Nome do livro: Tecnologias que Educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação
Editora: Pearson
Autor: Fábio Câmara Araújo de Carvalho e Gregorio Bittar Ivanoff
ISBN: 978857605375
Comentários: O livro retrata a união entre a educação e as tecnologias, seus desafios, caminhos e oportunidades. Os autores buscaram expor informações para que o leitor possa desenvolver novas práticas educacionais por meio de recursos digitais.
Nome do livro: Redes de conhecimento e competência em informação: Interfaces da gestão, mediação e uso da informação
Editora Interciência
Autor: Regina Célia Baptista Belluzo, Glória Georges Feres e Marta Lígia Pomim Valentin
ISBN: 9788571933743
Comentários: A informação, se utilizada de forma correta, pode gerar diversas vantagens, basta planejar e realizar os investimentos corretos. O livro retrata relatos importantes que poderão contribuir para que o(a) acadêmico(a) compreenda a importância da competência em informação e a importância de dominá-la.
Nome do filme: Piratas do Vale do Silício
Gênero: Drama
Ano: 1999
Elenco principal: Anthony Michael Hall, Noah Wyle, Bodhi Elfman, Joey Slotnick, John Di Maggio, Josh Hopkins, Gema Zamprogna e Allan Royal.
Comentário: O filme Piratas do Vale do Silício retrata a história do surgimento de duas grandes empresas da área de tecnologia (Microsoft e Apple) e a evolução dos computadores pessoais. Nesta primeira unidade, esse filme é importante para ambientar o(a) acadêmico(a) ao universo tecnológico, desde seus primórdios.