Caro(a) estudante, para que o gestor possa elaborar um bom planejamento e definir estratégias coesas com as reais necessidades da organização, é necessário que haja um estudo das variáveis que afetam a empresa. Essas variáveis são divididas em ambiente interno e externo e ambos ambientes poderão influenciar a organização tanto de forma positiva como de forma negativa.
Sabendo da importância de ter conhecimento da situação da empresa em ambos ambientes, nesta unidade, será apresentada a utilização do diagnóstico estratégico, aprofundando nosso conhecimento em sua composição e posteriormente, estudaremos a análise interna, análise externa, análise dos concorrentes e análise das políticas empresariais, para que assim, possamos desenvolver planejamentos que cheguem o mais próximo da realidade organizacional.
O diagnóstico empresarial é uma fase que antecede o planejamento estratégico, já que será por meio desse diagnóstico que o gestor conseguirá identificar a verdadeira situação da empresa. Portanto, é importante que o executivo se preocupe com a veracidade das informações que estão sendo fornecidas, pois qualquer informação errada nessa fase poderá comprometer todo o desenvolvimento das estratégias organizacionais. Deve haver ainda uma constante averiguação por parte do gestor, visto que o ambiente empresarial, seja interno ou externo, passa por constantes mudanças, trazendo novos desafios e até mesmo novas oportunidades organizacionais. Basta então que o executivo acompanhe todas essas mudanças de modo a sempre revisarem e adequarem às estratégias. Para Oliveira (2005, p. 87), “o diagnóstico empresarial deve ter enfoque no momento atual, bem como no próximo momento, no próximo desafio, a fim de constituir a dimensão crítica para o sucesso permanente”.
É importante ainda, segundo Oliveira (2005), compreendermos que o diagnóstico corresponde a uma análise estratégica, que apresenta algumas premissas básicas, sendo elas:
Após compreendermos algumas variáveis do diagnóstico empresarial, poderemos avançar para a sua composição e principais aspectos.
A visão pode ser entendida como o limite que os sócios e executivos da organização conseguem visualizar dentro de um período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla. Portanto, a visão é considerada como o delineamento do planejamento estratégico. Sendo assim, a visão apresenta o que a empresa será (OLIVEIRA, 2005).
Complementando o conceito de visão de Oliveira, segundo Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 19), “visão é a imagem do que a empresa deseja ser e, em termos gerais alcançar. Em outras palavras, declaração de visão direciona a empresa para onde gostaria de estar nos próximos anos”.
Seguindo a sequência dos nossos estudos, devemos compreender também o conceito de valor organizacional. Provavelmente, acadêmico(a), você já se deparou com várias empresas declarando seus valores, e pode ter surgido a seguinte dúvida - o que são esses valores? Ou até mesmo - para quê essas informações?’ Diante disso, podemos entender que os valores da empresa são um conjunto de crenças e princípios, base de sustentação para as principais decisões da empresa. Além disso, os valores devem considerar questões éticas e morais, e quando bem construídos, ou seja, que apresentem os reais valores da empresa, podem servir como sustentação da vantagem competitiva da organização. Entende-se ainda que quando se constroem fortes e sustentados valores, que esses são de grande importância para a construção com qualidade do processo de planejamento estratégico nas organizações (OLIVEIRA, 2005).
Caros(as) acadêmicos(as), convido-lhes a acessar o Portal SEBRAE, no link abaixo, e obterem mais informações sobre como realizar o diagnóstico empresarial em sua organização.
Disponível em: sebrae.com.br
Compreende que o diagnóstico corresponde a uma análise estratégica e que existem algumas premissas a serem consideradas, portanto, referente às premissas básicas do diagnóstico estratégico, assinale a alternativa correta:
Para a potencialização do sucesso da empresa é necessário que o ambiente em que está inserida seja desconsiderado, evitando, assim, que a empresa seja afetada.
É necessário considerar o ambiente em que a empresa está inserida e todas as variáveis importantes.
O ambiente poderá proporcionar tanto oportunidades a serem desfrutadas como ameaças que devem ser evitadas.
É importante que a organização saiba identificar as oportunidades proporcionadas pelo ambiente e potencializá-las, bem como identificar as ameaças que devem ser evitadas.
Para enfrentar o ambiente externo, a empresa deve conhecer apenas os seus pontos fracos.
Para enfrentar o ambiente externo, a empresa deve conhecer tanto os seus pontos fortes como também os pontos fracos.
O processo de análise interna e externa não deve ser alterado e nem verificado continuamente, já que não haverá alterações.
O processo de análise interna e externa deverá ser revisado continuamente.
Para enfrentar o seu ambiente interno, a empresa deve considerar apenas seus pontos fortes, já que os pontos fracos não geram impacto na organização.
Seja o ambiente interno ou externo, a empresa sempre deverá analisar tanto os seus pontos positivos como também seus pontos negativos.
No planejamento estratégico, existem vários aspectos a serem pensados e definidos pelos gestores, e dois desses pontos são a visão e valores da organização. Diante disso, sobre a visão e valores, assinale a alternativa correta:
Os valores da empresa são a imagem do que a organização deseja ser e, em termos gerais, alcançar.
Os valores da empresa estão relacionados a questões éticas e princípios morais. Quando nos referimos ao que a empresa quer alcançar, falamos sobre a visão da organização.
A visão da empresa é um conjunto de crenças e princípios, que são base de sustentação para as principais decisões da empresa. Além disso, a visão deve considerar questões éticas e morais.
As questões éticas e morais são relacionadas aos valores da empresa. Já a visão tem a ver onde a empresa quer chegar, ou seja, o que a empresa deseja ser.
A visão pode ser entendida como o limite que os sócios e executivos da organização conseguem visualizar dentro de um período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla.
A visão pode ser definida como os objetivos que a organização quer atingir em determinado período de tempo, ou seja, onde a organização quer chegar e o que ela quer alcançar.
A visão pode ser considerada como o planejamento dos valores éticos, crenças e princípios da empresa.
A visão é considerada como o delineamento do planejamento estratégico. As crenças e princípios da empresa são os valores.
Os valores da empresa consideram, exclusivamente, as questões financeiras da organização, assim, é elaborado um plano financeiro capaz de manter a organização sólida no mercado.
Os valores da empresa estão relacionados aos princípios, crenças e condutas éticas e morais da empresa.
Podemos entender que a análise de uma empresa está dividida em análise interna e análise externa, no qual a primeira é composta pelos pontos fortes e fracos da empresa, ou seja, considera o seu ambiente interno. A segunda é composta por oportunidades e ameaças para a organização, ou seja, considera o seu ambiente externo. Ambas as análises devem ser consideradas pelos executivos no momento da elaboração do planejamento estratégico, portanto, são, de suma importância, também, para a tomada de decisão organizacional. Para compreendermos melhor sobre cada uma dessas variáveis, o quadro abaixo apresenta um resumo de cada uma dessas variáveis.
Após a compreensão dos pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças, Oliveira (2005) nos chama a atenção para o seguinte aspecto relacionado aos pontos fracos e as ameaças, onde é necessário estabelecer as questões críticas que representam os aspectos controláveis com maior ou menor dificuldade. Os pontos fracos são os aspectos controláveis da organização, portanto, é necessário que todos os esforços se concentrem a encontrar uma solução. Ocorre que, existem questões críticas que não são controláveis pela organização, dessa forma, não haverá esforços capazes de encontrar uma solução, sendo um bom exemplo disso a inflação, que é uma ameaça à empresa, mas não se torna uma questão crítica, já que a empresa não conseguirá controlá-la. Já os concorrentes podem ser uma ameaça e uma questão crítica e talvez sobre esse fator a empresa possa atuar.
A análise externa da empresa tem como objetivo analisar a relação entre a organização e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a compreensão da atual e futura situação entre produto versus mercado. Entende-se que o ambiente externo é instável e bastante dinâmico, desse modo, pode oferecer à empresa oportunidades e ameaças, sendo importante que a organização aproveite as oportunidades e amorteça, absorva ou se adapte às ameaças. Assim, ainda podemos entender que a análise ambiental, geralmente, é utilizada considerando dois enfoques, para solucionar algum problema de imediato, onde é exigida alguma decisão estratégica e para identificar oportunidades futuras que ainda não foram identificadas de forma clara pela organização (OLIVEIRA, 2005).
O executivo pode buscar informações sobre o ambiente externo de duas maneiras, de acordo com Oliveira (2005), que são:
Conforme Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 37), “As organizações usam várias fontes para analisar o ambiente geral, incluindo uma variedade de material impresso [...]”. É necessário compreender, então, os componentes da análise ambiental externa, conforme quadro abaixo:
O escaneamento é um estudo do ambiente, em geral, onde a organização pode identificar os primeiros sinais de alguma mudança que poderá ocorrer no ambiente geral e também identificar as mudanças que já estão em andamento. Os dados coletados no escaneamento, geralmente, são desconexos e até mesmo incompletos. No monitoramento, os analistas devem observar se estão surgindo tendências importantes, entre as que foram destacadas no escaneamento. É importante também que no monitoramento a organização detecte o significado entre os eventos e tendências ambientais. Tanto o escaneamento como o monitoramento, além de fornecerem informações para a empresa, possibilita a importação de novos conhecimentos. A previsão ocorre a partir dos dados coletados, assim, com base nessas informações, são realizadas projeções do que poderá ocorrer com rapidez em virtude das mudanças e tendências detectadas no ambiente. A avaliação é onde se determina a importância dos efeitos das mudanças e tendências identificadas. A avaliação seria a interpretação dos dados coletados e previstos no ambiente (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015).
As oportunidades e ameaças podem ser classificadas conforme o quadro abaixo:
Quadro 2.1– Classificação das oportunidades e ameaças ambientais
Fonte: Oliveira (2005, p. 95).
Para entendermos melhor cada uma dessas classificações, tanto das oportunidades como das ameaças, convido(a) a continuar a nossa leitura. A seguir, mostraremos as explicações de cada uma dessas classificações, de forma científica e embasada na explicação de alguns conceitos.
Iniciando o entendimento das classificações, podemos entender que as “oportunidades naturais são as incorporadas à natureza da empresa. Por exemplo, uma oportunidade natural pode corresponder à oportunidade empresarial da indústria de computadores. Neste caso, a empresa simplesmente deverá verificar se seus recursos e competência adaptam-se aos requisitos da oportunidade natural” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
Dando continuidade nas explicações, compreendemos que as “oportunidades de evolução são proporcionadas à empresa através da formação e consolidação gradativa de condições e circunstâncias que tenderão a concretizar uma vantagem competitiva definida e concreta [...]” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
Já as “oportunidades sinérgicas proporcionam situações complementares e adicionais para a empresa. Normalmente, provocam modificações na estrutura organizacional e exigem novo setor de conhecimento [...]” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
Finalizando nossa compreensão sobre as oportunidades, seguimos para as “oportunidades de inovação, que, normalmente, modificam as características econômicas fundamentais e a capacidade da empresa, requerem grandes esforços, recursos de primeira classe, dispêndios em pesquisa e desenvolvimento e/ou grandes investimentos em tecnologia de ponta, apresentam grande nível de riscos para a empresa, bem como são capazes de criar uma nova indústria em vez de apenas um produto adicional” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
A partir de agora, passaremos a analisar e também obter conhecimento referente às ameaças. As “ameaças naturais são as incorporadas à natureza da empresa. Como exemplo pode-se citar o risco empresarial da indústria eletrônica, pela própria evolução tecnológica do setor” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
Já as “ameaças aceitáveis são as que a empresa permite aceitar, sendo importante analisar até que ponto a situação é aceitável” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
Por fim, as “ameaças inaceitáveis são as que a empresa não se permite aceitar, devido à sua incapacidade para explorar uma situação de êxito quando esta ameaça existir” (OLIVEIRA, 2005, p. 96).
Após compreendermos algumas características na análise externa, podemos nos aprofundar na análise interna. Segundo Oliveira (2005, p. 102), “a análise interna tem como finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa deverão ser determinados diante da atual posição produtos versus mercado”.
Ao realizar uma análise interna, a empresa, por falta de informação adequada, poderá se deparar com variáveis que não são passíveis de serem identificadas como pontos fortes ou pontos fracos. Diante disso, para não se realizar uma avaliação inadequada, a empresa poderá estabelecer os pontos neutros.
Esses pontos neutros poderão ser considerados como variáveis internas controláveis que foram identificadas, porém, não foram possíveis naquele momento de estabelecer como condição favorável ou desfavorável da empresa. Assim que o executivo detém as informações necessárias para a tomada de decisão, poderá colocar esse ponto neutro como ponto forte ou fraco. Esses cuidados são essenciais, já que a determinação inadequada de um ponto forte ou fraco poderá prejudicar todo o processo de planejamento e decisão empresarial (OLIVEIRA, 2005).
De acordo com Oliveira,
para o estabelecimento dos pontos fortes, fracos e neutros da empresa, o executivo deverá analisar uma série de aspectos, entre os quais podem ser citados: funções a serem analisadas, aspectos organizacionais, abrangência dos processos, níveis de controle e avaliação, critérios de avaliação e obtenção das informações (OLIVEIRA, 2005, p. 103).
Em relação às funções a serem analisadas, deve se considerar as grandes funções da empresa, sendo elas: marketing, finanças, produção e recursos humanos. Em marketing, deve-se considerar o sistema de distribuição, produtos e serviços atuais da empresa, pesquisa de mercado, força de vendas, novos produtos ou serviços, promoção e propaganda, políticas mercadológicas e organização do departamento de marketing. Já em finanças, deve-se considerar a análise dos índices financeiros e a análise do sistema de planejamento e controle financeiro e do sistema de registro e de análise contábil. Na função produção, recomenda-se que seja analisada a instalação industrial, os equipamentos, processo produtivo, programação e controle de produção, qualidade, sistema de custos industriais, pesquisa e desenvolvimento, suprimentos e organização da fábrica. Em recursos humanos, indica-se a análise da importância do fator humano para a alta administração, os aspectos organizacionais da empresa, a abrangência dos processos, controle e avaliação do sistema, critérios utilizados para avaliar se um assunto analisado é forte, fraco ou neutro e a maneira de obter informações necessárias para a análise interna (OLIVEIRA, 2005).
Conforme Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 67), “a análise da organização interna exige que avaliadores examinem todo o portfólio de recursos e capacitações da organização [...] os recursos são a fonte das capacitações, algumas das quais levam à criação das competências essenciais que, por sua vez, levam as vantagens competitivas para a companhia”.
Ainda, de acordo com Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 35), “o ambiente geral é formado por dimensões na sociedade geral que influenciam o setor (indústria) e as empresas que compõem [...] as empresas não podem controlar diretamente o segmento do ambiente geral”. Para facilitar a visualização, podemos observar no quadro abaixo a composição do ambiente geral.
Quadro 2.2- o ambiente geral: segmentos e elementos
Fonte: Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 35).
Podemos entender que o segmento demográfico está relacionado ao estudo estatístico da população humana e da sua distribuição (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003). Esse estudo considera o tamanho da população, faixa etária, a distribuição geográfica da população etc.
“O segmento econômico refere-se à natureza e direção da economia em que uma companhia compete ou pode vir a competir. De modo geral, as empresas buscam competir em economias relativamente estáveis com forte potencial de crescimento” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015, p. 39).
“O segmento político/jurídico é a área na qual as organizações e os grupos influentes competem por atenção, recursos e voz na elaboração de leis que regulamentam a interação entre os países, assim como entre empresas e diversos órgãos governamentais locais” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015, p. 41).
“O segmento sociocultural se preocupa com as atitudes e os valores culturais, que, por serem os elementos fundamentais de uma sociedade, em geral direcionam condições e mudanças demográficas, econômicas, político/jurídica e tecnológicas” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015, p. 42).
“O segmento tecnológico inclui as instituições e atividades envolvidas na criação de conhecimento e na transformação desse conhecimento em novos produtos, processos e materiais. Dado o ritmo rápido das mudanças tecnológicas e o risco da disrupção, é fundamental para as empresas estudarem minuciosamente o segmento tecnológico” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015, p. 43).
“O segmento global inclui novos mercados relevantes, os mercados existentes que estão se transformando, eventos políticos internacionais importantes e as características culturais e institucionais essenciais dos mercados globais” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015, p. 44).
“O segmento do ambiente físico refere-se a mudanças potenciais e efetivas nesse ambiente e em práticas de negócios que têm o intuito de responder positivamente e lidar com tais mudanças. Preocupados com as tendências voltadas a manter o ambiente físico mundial, as companhias reconhecem que sistemas ecológicos, sociais e econômicos influenciam interativamente os acontecimentos nesse segmento em particular” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015, p. 45).
Caros(as) acadêmicos(as), convido-os(as) a acessarem o link abaixo e terem acesso a informações de como realizar uma pesquisa de mercado, já que sabemos o quão importante a pesquisa de mercado é para a tomada de decisão em nossas organizações.
Disponível em: exame.abril.com.br
Caros(as) acadêmicos(as), devemos ter em mente que o impacto dos ambientes internos e externos da organização podem definir a tomada de decisão e o futuro da organização. Assim, é necessário que tenhamos em mente que a análise dos ambientes internos e externos deve ser contínua, possibilitando, assim, que o gestor possa sempre ajustar os rumos da organização.
Compreende-se que, para que haja um planejamento estratégico correto, é necessário um bom diagnóstico da realidade da empresa, e uma das etapas importantes do diagnóstico da empresa é a análise interna. Neste sentido, sobre a análise interna da empresa, assinale a alternativa correta:
A análise interna é composta pelos pontos fortes e fracos da empresa.
Na análise interna, consideram-se todos os aspectos da organização, ou seja, os recursos internos, para isso, são analisados os pontos fortes e fracos da empresa.
A análise interna é composta pelas ameaças e oportunidades da empresa, bem como pelos concorrentes e a competitividade gerada entre eles.
As ameaças e oportunidades estão relacionadas ao ambiente externo da empresa, bem como os concorrentes.
A análise interna é composta pelas oportunidades e pontos fracos da organização.
As oportunidades estão relacionadas à análise externa da empresa, já os pontos fracos estão relacionados à análise interna da empresa.
A análise interna é composta pelos pontos fortes e pelas ameaças do ambiente econômico político.
Os pontos fortes estão relacionados à análise interna da empresa, já as ameaças estão relacionadas à análise interna da empresa, bem como o ambiente econômico político.
A análise interna da empresa é composta pelas ameaças e oportunidades e pontos fortes e fracos da organização.
As ameaças e oportunidades estão relacionadas a análise externa da empresa, enquanto a análise interna é composta pelos pontos fortes e fracos.
Sabe-se que com a análise externa da empresa, o gestor pode identificar pontos positivos e negativos que possibilitam a elaboração de estratégias condizentes com a real situação da organização. Neste contexto, sobre a análise externa da empresa, assinale a alternativa correta:
A análise externa é composta pelas oportunidades destacadas no ambiente interno da empresa, por exemplo, produtos desenvolvidos com alta tecnologia e qualidade.
As oportunidades estão relacionadas ao ambiente externo da empresa. Já as tecnologias desenvolvidas internamente pela empresa estão relacionadas aos pontos fortes internos da organização.
A análise externa é composta pelos pontos fortes e fracos da organização.
Os pontos fortes e fracos da organização são relacionados à análise interna da empresa.
A análise externa é composta por oportunidades e ameaças.
Na análise externa, os gestores devem analisar as variáveis externas da empresa, analisando, assim, a concorrência, os aspectos econômicos e políticos, dentre outros.
A análise externa é composta pelos pontos fortes e ameaças da organização, onde uma das ameaças da organização pode ser considerada como a falta de matéria-prima.
Os pontos fortes estão relacionados à análise interna da empresa. Já as ameaças são as variáveis externas que podem gerar impactos negativos na organização.
A análise externa da empresa é composta pelos pontos fortes e fracos e oportunidades e ameaças empresariais.
A análise interna é composta pelos pontos fortes e fracos, enquanto a análise externa é composta pelas oportunidades e ameaças da organização.
A informação para análise externa pode ser encontrada de duas maneiras, sendo uma de fonte primária e a outra, secundária, portanto, sabendo disso, assinale a alternativa correta:
As fontes secundárias são as pesquisas realizadas pela empresa para obter informações sobre o ambiente.
As fontes secundárias não estão relacionadas a pesquisas desenvolvidas pela própria organização, mas sim, em informações já prontas, que a empresa apenas pesquisa.
Nas fontes primárias, a empresa busca informações sobre o ambiente através de agências governamentais, Wikipedia, universidades, bolsa de valores etc.
Na fonte primária, a empresa realiza a sua própria pesquisa, obtendo informações sobre o ambiente.
Na fonte terciária, a empresa busca informações em sites de busca e também desenvolve suas próprias pesquisas, disponibilizando as informações posteriormente aos seus concorrentes.
A fonte terciária é inexistente, as buscas de informações por meio de outros agentes de pesquisa são definidas como fonte secundária.
A fonte primária é relacionada a pesquisas desenvolvidas pelas organizações para obter informações sobre o ambiente.
A fonte primária é relacionada a informações coletadas pela própria empresa, ou seja, a organização desenvolve a sua coleta de informações, ao invés de utilizar dados prontos de outros meios de pesquisa.
A fonte primária está relacionada a pesquisas realizadas pela organização, onde os gestores realizam suas buscas em banco de dados de outras instituições e que disponibilizam esses resultados já pesquisados, anteriormente, para consulta gratuita.
A fonte primária está diretamente relacionada a pesquisas desenvolvidas pela própria organização.
Na análise externa, existem componentes fundamentais para haja uma satisfatória análise ambiental. Diante do exposto e compreendendo os componentes da análise ambiental externa, assinale a alternativa correta:
O monitoramento determina o momento e a importância das mudanças e tendências ambientais para as estratégias das empresas e a sua administração.
É a avaliação que possibilita a determinação do momento e da importância das mudanças para as estratégias organizacionais.
A avaliação faz projeções de resultados antecipados com base nas mudanças e tendências monitoradas.
É a previsão que é responsável pelas projeções dos resultados de forma antecipada, considerando as mudanças.
A previsão detecta o significado por meio da observação constante das mudanças e tendências ambientais.
É o monitoramento que possibilita a identificação do significado, que ocorre por meio de observações.
O escaneamento identifica os primeiros sinais de mudanças e tendências ambientais.
É no escaneamento que a organização poderá identificar os sinais iniciais de mudanças que poderão ocorrer em seu ambiente.
O escaneamento é responsável pela identificação de alguns sinais de mudanças da organização e ainda faz projeções antecipadas.
A previsão é responsável pelas projeções, enquanto o escaneamento identifica os primeiros sinais de mudanças ambientais.
Oliveira (2005) nos apresenta algumas classificações relacionadas às oportunidades e ameaças, onde as oportunidades podem ser classificadas como naturais, de evolução, sinérgicas e de inovação. Considerando a classificação das oportunidades ambientais citadas pelo autor, assinale a alternativa correta:
As oportunidades naturais são aquelas que não estão incorporadas à natureza da empresa. Neste tipo de oportunidade, a organização deverá verificar se seus recursos e competência adaptam-se aos concorrentes.
As oportunidades naturais são aquelas incorporadas à própria natureza da empresa, onde é necessário que a empresa apenas verifique se os seus recursos e competência adaptam-se aos requisitos da oportunidade natural.
As oportunidades de evolução são proporcionadas à empresa através da formação e consolidação rápida e de condições que tenderão a concretizar uma vantagem competitiva superficial e imprevisível.
As oportunidades de evolução são proporcionadas à organização através da formação e consolidação gradativa de condições e circunstâncias que tenderão a concretizar uma vantagem competitiva definida e concreta.
As oportunidades sinérgicas proporcionam situações complementares e adicionais para a empresa.
As oportunidades sinérgicas provocam modificações na estrutura organizacional e exige novo setor de conhecimento.
As oportunidades de evolução, normalmente, modificam as características econômicas fundamentais e a capacidade da empresa em desenvolver parcerias de matéria-prima de forma competitiva.
As oportunidades de evolução são proporcionadas à empresa através da formação e consolidação gradativa de condições e circunstâncias que tenderão a concretizar uma vantagem competitiva definida e concreta.
As oportunidades aceitáveis são aquelas que a empresa permite aceitar, sendo importante analisar até que ponto a situação é aceitável.
Esse conceito é relacionado a ameaças aceitáveis, que são aquelas que a empresa conhece, porém, aceita determinada situação.
Nas classificações das ameaças ambientais, Oliveira (2005) nos apresenta a seguinte classificação: ameaças naturais, aceitáveis e inaceitáveis. Sendo assim, considerando a classificação das ameaças ambientais citadas pelo autor, assinale a alternativa correta:
As ameaças naturais são aquelas não incorporadas à natureza da empresa, mas sim incorporada pelos seus concorrentes.
As ameaças naturais são as incorporadas à natureza da empresa.
As ameaças de evolução são proporcionadas à empresa através da formação e consolidação gradativa de condições e circunstâncias que tenderão a concretizar uma vantagem competitiva definida e concreta.
Por se tratar de uma vantagem competitiva, podemos considerar esse conceito como uma oportunidade de evolução e não como ameaça.
As ameaças aceitáveis são as que a empresa permite aceitar, sendo importante analisar até que ponto a situação é aceitável.
As ameaças aceitáveis devem ser analisadas com cuidado pela organização, pois são aquelas ameaças que a empresa está disposta a aceitar.
As ameaças inaceitáveis são as que a empresa se permite aceitar, devido a sua capacidade para explorar uma solução de êxito quando esta ameaça existir.
As ameaças inaceitáveis são aquelas que a empresa não se permite aceitar.
As ameaças aceitáveis são as que a empresa não se permite aceitar, devido à sua incapacidade para explorar uma situação de êxito quando esta ameaça existir.
As ameaças aceitáveis estão relacionadas à situação que a empresa permite aceitar, enquanto as ameaças inaceitáveis são aquelas ameaças que a empresa não permite aceitar.
Para iniciarmos nossa compreensão sobre a análise dos concorrentes, é importante entendermos que, essa análise deve ser realizada seguindo critérios éticos. Obviamente, caro(a) acadêmico(a), é fundamental que como gestores, possamos entender nossos concorrentes, saber o que praticaram ou praticam, porém, sempre com a devida responsabilidade no momento da obtenção desses dados. De forma simplista, Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 58), explicam que “a análise dos concorrentes se concentra em cada companhia com a qual uma empresa concorre diretamente”.
Na análise dos concorrentes, é indicado que seja realizado um plano estratégico de cada um dos seus principais concorrentes. Assim, na elaboração da análise dos concorrentes é possível verificar o conhecimento que se possui de cada um deles. Devemos compreender que, quanto menor o nível de conhecimento sobre o concorrente, maior o risco estratégico em relação às estratégias desse concorrente. A análise dos concorrentes possibilita um otimizado sistema de informações estratégicas dos concorrentes, com informações a respeito de sua atuação passada e presente e com base nessas informações, é possível um delineamento inicial da atuação futura desses concorrentes. A elaboração desse plano deve possibilitar a vantagem competitiva da empresa perante aos seus concorrentes (OLIVEIRA, 2005).
“A vantagem competitiva identifica os produtos ou serviços e os mercados para os quais a empresa tem diferencial de atuação. Corresponde aquele algo a mais que faz os clientes comprarem os produtos e serviços de determinada empresa em detrimento de outras” (OLIVEIRA, 2005, p. 115).
Para Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 58), “na análise dos concorrentes, a organização tenta entender o seguinte: o que direciona o concorrente, como mostram seus objetivos futuros. O que o concorrente está fazendo e pode fazer, conforme revelado por sua estratégia atual. Em que o concorrente acredita a respeito da indústria, como mostram suas premissas. Quais são as capacitações dos concorrentes, como mostram os seus pontos fortes e pontos fracos”.
As informações descritas na imagem acima permitem que a empresa busque prever as ações e reações dos seus concorrentes. Essas previsões possibilitam que a organização obtenha uma vantagem competitiva perante o mercado que atua. Porém, um ponto crítico que pode surgir na análise da concorrência é a coleta de dados e informações que ajudam a empresa a compreender melhor o seu concorrente. Na análise da concorrência, a organização deverá arrecadar as informações sobre a concorrência e também sobre as políticas públicas dos países. Assim, todas essas informações possibilitam o entendimento sobre os concorrentes, seja ele nacional ou estrangeiro. É importante ainda que, entendamos que na coleta de dados sobre o concorrente deve-se considerar a ética, as leis e regulamentos, ou seja, a base inicial para a formação da coleta desse conhecimento será o conjunto de diretrizes legais e éticas (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2005).
“Ao coletarem informações de conhecimentos sobre a concorrência, as empresas também devem estar atentas aos complementadores de seus produtos e estratégia. As complementadoras são empresas ou rede de empresas que vendem bens ou serviços complementares compatíveis com o foco de produtos e serviços que possuem” (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2005, p. 59).
A “espionagem” empresarial é uma prática comum entre pequenas e grandes empresas, já que é fundamental compreender o seu concorrente. Para ilustrar essa observação e análise dos concorrentes, no livro a Arte da Guerra Sun Tzu (2006, p. 23), diz “Conhece teu inimigo e conhece-te a ti mesmo; se tiveres cem combates a travar, cem vezes serás vitorioso. Se ignoras teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas. Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas”.
Para os autores Ireland, Hoskisson e Hitt (2015, p. 58), “a análise dos concorrentes se concentra em cada companhia com a qual uma empresa concorre diretamente. Diante desse contexto, sobre a análise dos concorrentes, assinale a alternativa correta:
A análise dos concorrentes possibilita um otimizado sistema de informações estratégicas dos concorrentes, com informações a respeito da sua atuação passada e presente. Com base nessas informações, é possível um delineamento inicial da atuação futura desses concorrentes.
Na análise dos concorrentes, a empresa busca informações sobre os seus concorrentes, com a intenção de obter vantagem competitiva.
A análise dos concorrentes se concentra em cada companhia com a qual uma empresa pode negociar mercadorias.
A análise dos concorrentes se concentra em cada companhia com a qual uma empresa concorre.
Na análise dos concorrentes, é indicado que a empresa jamais realize um plano estratégico dos seus principais concorrentes, já que esse plano poderá causar dúvidas e impactos motivacionais negativos na alta administração.
Na análise dos concorrentes, é indicado que seja realizado um plano estratégico de cada um dos seus principais concorrentes.
Quanto menor o nível de conhecimento sobre o concorrente menor será o risco estratégico em relação às estratégias desse concorrente.
Quanto menos a empresa souber sobre o seu concorrente, maior será o risco em relação às estratégias desse concorrente.
Apenas com a elaboração da análise dos concorrentes não é possível verificar o conhecimento que se possui de cada um dos concorrentes.
Com a elaboração da análise dos concorrentes é possível verificar o conhecimento que se possui de cada um dos concorrentes
Para finalizarmos a nossa segunda unidade e avançarmos para os nossos próximos conteúdos que nos proporcionarão muita reflexão, principalmente sobre nossas organizações, é fundamental que entendamos as políticas empresariais. “Uma política empresarial procura estabelecer as bases sobre como os objetivos, desafios e metas serão alcançados; e procura mostrar as pessoas o que elas poderiam ou não fazer para contribuir para o alcance dos resultados da empresa” (OLIVEIRA, 2005, p. 237).
As políticas podem ser classificadas de acordo com suas fontes de conceitos, da seguinte forma:
As políticas ainda podem ter sua forma de divulgação tanto explícita como implícita. A explícita é quando as políticas são escritas ou orais, já a implícita ocorre quando não existe uma formalização, ou seja, não está escrita e nem é falada (OLIVEIRA, 2005). Por muitas vezes, mas sem generalizar, as pequenas empresas utilizam-se de políticas implícitas, de forma informal e por meio de observação, conseguimos identificar a presença dessas políticas nas organizações. Já se formos solicitar qualquer formalização dessas informações, provavelmente os gestores nos dirão que não possuem essas informações.
Além disso, segundo Oliveira (2005), é necessário compreendermos a classificação da divisão da política, sendo elas, políticas gerais e políticas específicas.
Ainda é importante entendermos que as políticas eficazes têm algumas características básicas, sendo elas, a flexibilidade, pois a empresa está fadada a constantes mudanças em seu ambiente e, portanto, essa interação pode levar a necessidade de mudanças organizacionais, a abrangência, pois é importante que as políticas cubram os aspectos e dificuldades organizacionais que poderão surgir, a coordenação, pois os esforços devem ser direcionados sempre aos meus objetivos e a ética, onde as políticas devem estar de acordo com a ética organizacional (OLIVEIRA, 2005).
Compreende-se que a política empresarial procura estabelecer as bases sobre como os objetivos, desafios e metas serão alcançados, desse modo, sabendo disso assinale a alternativa correta:
Políticas solicitadas são as provenientes dos objetivos, desafios e metas da empresa e são estabelecidas pela alta administração com finalidade de orientar os subordinados em seu processo de tomada de decisão.
As políticas solicitadas são aquelas solicitações pelos colaboradores à alta administração, com a intenção de se obter orientações sobre determinada situação.
Políticas estabelecidas são os resultados das solicitações dos subordinados aos elementos da alta administração da empresa, tendo em vista a necessidade de obter orientações sobre como proceder em determinadas situações.
As políticas estabelecidas são aquelas definidas pela alta administração com a finalidade de direcionar os seus colaboradores.
Políticas impostas são aquelas provenientes de fatores que estão no ambiente da empresa, tais como governo, sistema financeiro, sindicatos, dentre outros.
As políticas impostas, normalmente, correspondem a questões estratégicas da organização.
Políticas impostas são aquelas provenientes, exclusivamente, dos fatores relacionados ao planejamento da empresa, como planos de treinamentos, planos financeiros, dentre outros.
As políticas impostas estão relacionadas ao ambiente em que a empresa encontra-se inserida, como governo, sistema financeiro etc.
Políticas solicitadas são aquelas provenientes de fatores que estão no ambiente da empresa.
Políticas solicitadas são aquelas baseadas nas solicitações dos subordinados aos elementos da alta administração da empresa, tendo em vista a necessidade de obter orientações sobre como proceder em determinadas situações.
Sabe-se que para a elaboração do planejamento estratégico, é fundamental também que seja desenvolvido um diagnóstico empresarial. Neste diagnóstico, é importante analisar por completo o ambiente interno e externo da empresa. Portanto, explique a importância do diagnóstico empresarial e cite 3 situações do ambiente interno e do ambiente externo que podem afetar a organização, sempre tecendo comentários referente a cada uma dessas situações.
Indicação de resposta:
O diagnóstico empresarial é importante para que a empresa conheça a realidade a qual está inserida, seja em seu ambiente interno, como também em seu ambiente externo. É fundamental que tenhamos conhecimento dos pontos positivos e negativos que cercam a empresa em que atuamos, para que possamos potencializar os pontos positivos e minimizar os impactos negativos que poderão ser gerados pelas situações desfavoráveis.
No ambiente externo, podemos lidar com forças políticas que podem, dependendo do que for, gerar oportunidades para empresa, como também gerar barragens a determinadas ações da empresa. Já as inovações tecnológicas possibilitam o desenvolvimento de novas ideias e também a melhora da qualidade de serviços e produtos prestados e, por fim, a facilidade de entrada de novos concorrentes.
Já no ambiente interno, podemos enfrentar greves que dificultam as negociações com a empresa. Ainda, temos localizações privilegiadas que facilitam a realização do negócio, e por fim, mão de obra escassa que dificulta a operacionalização dos negócios.
Nome do livro: Administração e planejamento estratégico
Editora: Intersaberes
Autor: Paulo Sertek; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins
ISBN: 9788565704038
Com o intuito em demonstrar aos gestores e demais profissionais da área a aplicabilidade e implantação do planejamento estratégico, este livro apresenta seu conteúdo de uma forma dinâmica e simples, nos auxiliando, assim, a superar cenários altamente competitivos e que se modificam rapidamente.